sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Corinthians arrecada R$ 8 milhões a mais que a soma dos clubes do Rio na Série A

Corinthians arrecada R$ 8 milhões a mais que a soma dos clubes do Rio na Série A

Timão faturou mais de R$ 40 milhões com a venda de ingressos nas partidas como mandante. Times cariocas somados embolsaram pouco mais de R$ 32 milhões

Brasileirão conquistado antecipadamente com a melhor campanha do primeiro turno desde 2006, defesa menos vazada, melhor média de público e ainda na briga por uma artilharia inédita com Jô, seu principal atacante.... motivos não faltam para o torcedor corintiano festejar neste fim de ano. E ainda tem mais: a duas rodadas do término da Série A, o Corinthians é o clube com a maior arrecadação bruta do campeonato.
No total, o Timão faturou R$ 40,8 milhões em bilheteria nos jogos disputados em casa. Uma cifra de extrema importância, mas que nem chega a entrar nos cofres da instituição, pois vai direto para o fundo criado através de contrato para pagar a empréstimo de R$ 400 milhões feito para saldar a dívida adquirida para levantar o seu estádio, estimado em R$ 1,3 bilhão. Segundo os dirigentes com base num levantamento interno, o valor total do déficit chega a quase R$ 2 bilhões.
Para se ter uma ideia, o clube do Parque São Jorge teve R$ 8,4 milhões a mais que os quatro grandes do futebol carioca somados (R$ 32,4 milhões). Enquanto o Flamengo embolsou R$ 12,9 milhões, mesmo tendo o terceiro mais alto valor médio dos ingressos (R$ 49), o Vasco acumulou R$ 7,7 milhões.
 (Foto: GloboEsporte.com) (Foto: GloboEsporte.com)
(Foto: GloboEsporte.com)
Na sequência vem o Fluminense, com R$ 7,03 milhões, e o Botafogo, com R$ 4,6 milhões. Vale lembrar que o Gigante da Colina foi punido pelo STJD com a perda de seis mandos de campo, sendo três com portões fechados, por conta dos incidentes ocorridos no clássico contra o Flamengo, em São Januário, o que prejudicou as suas rendas.
Além da excelente campanha do time dirigido pelo técnico Fábio Carille, que incentivou a torcida a comparecer na sua Arena, o valor médio dos ingressos (R$ 57), segundo maior da competição, atrás somente do Palmeiras (R$ 58), é outro fator que ajuda a explicar esse ganho expressivo para os cofres do clube.
Na lista dos cinco primeiros em faturamento no Brasileirão junto com o líder Corinthians estão, respectivamente, Palmeiras (R$ 31,8 milhões), São Paulo (R$ 16,2 milhões), Flamengo (R$ 12,9 milhões) e Grêmio (R$ 12,8 milhões). O Vasco está na sétima posição do ranking, o Flu aparece em nono, e o Glorioso figura em 15º lugar.
Corinthians lidera ranking de renda bruta do Brasileirão 2017 (Foto: Diego Ribeiro)Corinthians lidera ranking de renda bruta do Brasileirão 2017 (Foto: Diego Ribeiro)
Corinthians lidera ranking de renda bruta do Brasileirão 2017 (Foto: Diego Ribeiro)
Globo esporte 

Príncipe herdeiro saudita chama líder iraniano de 'novo Hitler'

Príncipe herdeiro saudita chama líder iraniano de 'novo Hitler'

Mohammed bin Salman Saud não poupou críticas a Ali Khamenei

Príncipe herdeiro saudita chama líder iraniano de 'novo Hitler'


Opríncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman Saud, qualificou o líder supremo do Irã, Ali Khamenei, como o "novo Hitler do Oriente Médio".
"O líder supremo do Irã é o novo Hitler do Oriente Médio", afirmou Mohammed bin Salman em uma entrevista ao diário norte-americano The New York Times.
O príncipe deu o exemplo da Europa, onde "a política de apaziguar o agressor" não funcionou.
"Não queremos que o novo Hitler do Irã repita no Oriente Médio o que se passou na Europa", comentou. O Ministério das Relações Exteriores saudita chamou o Irã em outra ocasião de "principal país do mundo patrocinador do terrorismo".
A Arábia Saudita rompeu as relações diplomáticas com o Irã em janeiro de 2016, depois de manifestantes terem atacado os seus edifícios diplomáticos em Teerã e Mexed, como consequência da execução do profeta xiita Nimr Baqr Nimr em Riad.

NOTICIAS AO MINUTO 

Após fumaça, estação de metrô é evacuada em Londres

Após fumaça, estação de metrô é evacuada em Londres

Situação ocorre num dia em que o centro de Londres se encontra repleto de pessoas que pretendem aproveitar os descontos da Black Friday

Após fumaça, estação de metrô é evacuada em Londres


Apolícia mandou evacuar a estação de metrô de Oxford Circus, no centro de Londres, no Reino Unido, depois de relatos de fumaça, conta o Independent. A causa do alerta ainda não foi revelada pela polícia.
A situação ocorre num dia em que o centro de Londres se encontra repleto de pessoas que pretendem aproveitar os descontos da Black Friday.  
Um jornalista do Independent, que estava dentro da estação durante o alerta, relata que as pessoas entraram em pânico depois de ouvirem um aviso para abandonarem a estação. "Todao mundo começou a correr", acrescentou. "Vi fumaça... as pessoas começaram a cair nas ruas", contou.
Um porta-voz da polícia disse que continuavam a responder a um incidente. "A estação está encerrada por agora, por favor evitem a área", informou.  

Björk lança novo álbum e anuncia dois shows

Björk lança novo álbum e anuncia dois shows

Cantora islandesa apresenta, nesta sexta-feira, nono álbum da carreira

Björk lança novo álbum e anuncia dois shows


Björk lança, nesta sexta-feira (24), "Utopia". A cantora islandesa, que tem 52 anos, já definiu o nono álbum de estúdio como mais solar e extrovertido do que "Vulnicura". "É sobre a redescoberta do amor - mas de uma forma espiritual", defendeu nas redes sociais.

"Utopia" parece querer retratar um espécie de refúgio de amor para a humanidade. A primeira faixa  de trabalho é "The Gate", que foi lançada como videoclipe em setembro.Além de disponibilizar o novo álbum nas plataformas digitais, Björk anunciou que estará em dois festivais europeus, no próximo verão no Hemisfério Norte: "We Love Green", em Paris, no dia 3 de junho, e The Eden Sessions, no dia 20, na Cornualha, Reino Unido.
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"É essencialmente uma canção de amor, mas falo em amor numa forma mais transcendente", contou a artista à época. As imagens têm direção de um antigo parceiro de Björk, o artista plástico e cineasta Andrew Thomas HuanG.
NOTICIAS AO MINUTO 

Kerckhove: ‘O mutirão brasileiro é a expressão da felicidade urbana’

Kerckhove: ‘O mutirão brasileiro é a expressão da felicidade urbana’

Nesta entrevista, além de traduzir conceitos sobre a nossa interação com as tecnologias digitais, o pensador atualizou a teoria freudiana para 'inconsciente digital', alertou sobre fake news e comparou a série Black Mirror ao modelo tecnológico chinês

Kerckhove: ‘O mutirão brasileiro é a expressão da felicidade urbana’
Na tradição religiosa os santos têm aura e são capazes de operar milagres. Nós, reles mortais, teríamos hoje a mesma coisa sem sermos santos - só que no lugar da atmosfera de luz estaríamos envolvidos por uma aura eletrônica. Quem chama atenção para este manto invisível de informações à nossa volta é Derrick de Kerckhove, o mesmo que revela como a partir do acesso a uma série de dados na web também somos capazes de produzir os nossos próprios milagres.
Autor de “A pele da cultura” (Annablume, 2009), ele conversou com o Notícias ao Minuto Brasil enquanto participava do evento “Redes e Tecnologias para a Sustentabilidade”, promovido pelo Instituto Toposofia em Roma, na Itália, país em que vive a maior parte do ano. Nesta entrevista exclusiva, além de traduzir conceitos sobre a nossa interação com as tecnologias digitais, o pensador atualizou a teoria freudiana para “inconsciente digital”, alertou sobre fake news, comparou a série Black Mirror ao modelo tecnológico chinês e explicou como a iniciativa brasileira do mutirão estaria próxima ao que ele considera “felicidade urbana”.O belga de 73 anos ficou conhecido mundialmente como o discípulo de Marshall McLuhan - que profetizou, ainda na década de 1970, que o mundo se transformaria em uma imensa “aldeia global” conectada pela eletricidade, hoje hiperconectada pela internet. Além de colaborar como co-autor do teórico canadense e coordenar por duas décadas o Programa McLuhan em Cultura e Tecnologia, na Universidade de Toronto, Kerckhove é um dos mais importantes estudiosos da relação entre a sociedade e as tecnologias digitais da nossa época.
Notícias ao Minuto
Você afirma que vivemos hoje em três tipos de ambientes: o físico, o mental e o digital. O que significariam essas divisões?
Digital, virtual, numérico… são espaços diversos que ocupamos. Passar o dedo sobre a tela do celular, mexer o cursor sobre o monitor do computador, colocar óculos RFID, andar sobre a realidade virtual, jogar Pokémon Go… Fazer tudo isto é penetrar num mundo que não é precisamente aquele da mente nem aquele do físico, mas faz parte um pouco dos dois. É mais vizinho do mental, evidentemente, porque se trata da chegada da eletricidade ao estado do conhecimento.
Quando a vida começa, começa com o calor, a luz e a energia. E se fizermos uma comparação do corpo humano com o digital, que cada vez mais está dentro do corpo, esta parte seria a energia. No momento em que a eletricidade começa a traduzir uma linguagem, de se ocupar do conhecimento ou da sua transmissão, estamos diante de uma expressão cognitiva completamente nova. A linguagem é, cada vez mais, suportada pela eletricidade, acelerada, multiplicada e distribuída por tudo e por toda parte. Uma situação que agora é física e que estamos vivendo as consequências.
Você afirma que a nossa era está repleta de “santos eletrônicos”. Como explicaria este conceito?
Somos nós, é você, sou eu. Antes de tudo, quando você encontra alguém que não conhece, o que faz? Você vai ao Google, ao Wikipedia, a qualquer lugar em que possa encontrar informações sobre a pessoa. Então já parte de uma sombra digital que nos precede, não necessariamente que nos segue. A outra coisa é que sendo sempre emissor de informações, em todos os movimentos que faça, você já está deixando dados. A cada passo que damos, a cada lugar que visitamos, tudo isso é organizado para dar informações sobre nós a qualquer um que as procure. Isso é o que eu chamo de inconsciente digital: tudo o que as pessoas sabem de você que você não sabe, mas que tem uma força sobre você muito maior que aquela apontada por Freud.
Qual seria a diferença entre o inconsciente digital e o inconsciente freudiano?
Freud é um génio porque encontrou o inconsciente, entendeu que temos motivações que não são visíveis. Ele abordou essa ideia através do complexo familiar – pai, mãe, filhos – para chegar a uma teoria, como aquela do édipo entre outras, que são realmente bravas. Não é que eu discurse contra Freud, mas quando você pensa na importância da base familiar na sua vida, sim, é importante. Mas se você pensa na quantidade de escolhas que fazemos no dia a dia, a partir de estímulos que não reconhecemos nem mesmo como estímulos, é a mesma coisa que acontece com as suas teorias relacionadas ao pai e à mãe.
O inconsciente digital tem um poder imenso. Quantos selfies fizemos hoje? Cada vez que fazemos um selfie é para persuadirmos que ainda estamos aqui, que o nosso ser ainda está identificado com esta pessoa que aparece no selfie. Eu penso que esta é uma das manifestações tecnológicas mais míticas do nosso tempo.
Você faz uma analogia entre “Black Mirror”, série da Netflix, e o modelo chinês de tecnologia. Ficção e realidade estariam assim tão próximos?
Eu penso que o Black Mirror mostra um modelo melhor de tecnologia. Gosto do episódio ["Nosedive"] da garota que aparece em frente ao espelho se maquiando, olhando nervosamente o telefone para ver se conquistou curtidas a mais. Eu comparo a série com a China porque o país decidiu agora atribuir pontos individualmente a alguns de seus cidadãos, segundo o seu valor social, utilidade, educação etc. Isto é uma das consequências do individualismo. Nós temos muito mais dificuldades em aceitar essas coisas do que as pessoas da China, Coreia ou Cingapura. Os asiáticos são muito mais conectados uns com os outros, até mesmo mais altruístas que nós, ocidentais, em certo nível. Nós começamos a nos tornar completamente individualistas, tentamos caminhar na direção oposta, mas não entendemos bem como negociar isto.
Notícias ao Minuto
Como a tecnologia, em especial o Big Data - imenso volume de dados concentrados nas redes digitais –, pode interferir na expectativa de vida dos mais diversos países?
Esta questão pede que vejamos com mais detalhes. Em Hong Kong a expectativa de vida é mais alta, de 82 anos. Em Nova Iorque são 79 anos; em São Paulo, 70; em Joanesburgo, 50 anos – o que nos leva quase à Idade Média. Existem diversos fatores que contribuem para estas médias, como a relação com a qualidade de vida: a concentração urbana, o quanto você recebe, o sistema de saúde local etc. Há um outro conjunto de fatores mais relacionados aos problemas sociais, como a criminalidade.
No caso de Joanesburgo, a estimativa de vida cai pelo fato de que muitos jovens são assassinados, por conta da criminalidade corrente. Eu uso isto como exemplo para mostrar como o Big Data pode ajudar a chegar a conclusões úteis sobre uma cidade, mostrar os seus problemas e fazer uma comparação entre diferentes contextos do mundo.
De que forma os fake news (notícias falsas) fazem perder a ideia de “referente”? Quais os riscos desse processo?
Esta é uma questão complexa e eu agradeço por fazê-la. Quando eu digo “cão” a palavra é o significante: ela não pode surgir na sua mente se não houver um cão na realidade, ou seja, um referente. Quando uma porta-voz do presidente Donald Trump diz que ele teve grande sucesso em determinada inauguração em Washington, sendo que no vídeo do evento percebemos que a informação não corresponde à realidade, perdemos o referente. É a tal situação: eu digo isso (significante), vocês escutam aquilo (significado), a ideia de referente (real) se perde.
O problema é que nós agora somos vítimas de uma quantidade imensa de fake news. Eu mesmo já fui pego pelo menos duas vezes no Facebook. Em uma delas levei a sério falsas confissões no leito de morte de bombeiros que ajudaram pessoas em um acidente em Nova Iorque. Recebi um monte de insultos! (Risos). A partir do momento em que chega uma notícia falsa, você pode facilmente cair no fake news porque não vê o contexto.
Notícias ao Minuto
E como o Big Data pode ajudar a reconstruir essa ideia de referente?
Nesse ponto os algoritmos são indispensáveis, pois criam uma sucessão de comandos para chegar a uma conclusão, baseada na inteligência artificial e nos Big Data. Eles nos levam não à verdade absoluta, mas à autoridade. Trazem muito mais autoridade que a declaração ideologicamente tendenciosa ou politicamente experiente, comum no discurso dos políticos ou mesmo de alguns jornais.
Isto pode nos ajudar a tomar decisões importantes: se devemos aceitar uma medida anunciada pelo governo, se devemos votar nesses gestores, se devemos apoiar suas diretrizes políticas e sociais. Podemos lançar mão deste elenco de dados revelados pelos Big Data e pelos algoritmos para enfim dizer: “eles nos mostram que é assim”.
Você está desenvolvendo um projeto de “felicidade urbana” que busca envolver a cidade, seus moradores e as redes sociais. Em que consiste?
Torre Annunziata, velho porto de Pompeia [província de Nápoles, no sul da Itália], era uma cidade cheia de belezas. Abrigava um porto que nos anos 1930 servia como ponto de partida de metade do comércio de massas da Europa. Devido à máfia, a cidade foi toda estragada, perdendo a vida elegantíssima de décadas atrás. Então pensei: como resistir?
Assim surgiu a ideia de “felicidade urbana”, que para mim não vem de dinheiro nem de serviços, mas das próprias pessoas. Se você envolver o povo primeiro, se provocar nas pessoas o sentimento de pertencimento à sociedade, elas vão entender que vem delas a felicidade. É a mesma coisa do princípio brasileiro de mutirão. A diferença é que no mutirão é tudo muito mais preciso: são as pessoas que fazem as casas, que se juntam para reconstruir um barco velho, por exemplo.
O projeto de felicidade urbana visa criar uma obra de arte coletiva, com um peso que não é só material ou físico, mas que viva também no espaço virtual, no qual os moradores possam construir a narrativa da cidade, para entenderem que a história do local é a própria história da sua vida. Procurarem as televisões e os jornais, lançarem narrativas transmídias com esculturas, vídeos, fotografias, entrevistas com pessoas… A ideia é se apropriar desse instrumento potente, que são as redes, para criar uma memória da cidade, contada e compartilhada por sua gente. Espero que funcione.

NOTICIAS AO MINUTO 

Abel fala sobre futuro no Fluminense: 'Quero cumprir o contrato'

Abel fala sobre futuro no Fluminense: 'Quero cumprir o contrato'

Treinador foi cogitado pelo Palmeiras e pelo Internacional

Abel fala sobre futuro no Fluminense: 'Quero cumprir o contrato'
Otécnico do Fluminense, Abel Braga, comentou sobre sua vontade de permanecer no clube durante uma coletiva realizada nesta sexta. Mesmo com a campanha ruim, o Tricolor optou por manter o treinador até o final do Brasileiro. Na 37ª rodada, o fim do sufoco: a vitória sobre a Ponte Preta garantiu o time na série A de 2018.
"O que passa na minha cabeça é que quero cumprir o contrato. Nunca rompi, só quando fui despedido, que foram poucas vezes. As pessoas têm que entender que não vou fazer exigência. Estou em um clube que gosto, na minha cidade. O que quero saber é o que vai acontecer no ano que vem."+ 
Em sua passagem, Abel conseguiu o títutlo da Taça Guanabara sobre o Flamengo, o vice no Carioca e levou o time às quartas da Sul-Americana. Seu contrato tem ainda um ano de duração.
"Não converso, nem vou conversar, com clube nenhum antes de definir tudo com o Fluminense. Meu desejo é permanecer onde estou. Sou feliz aqui."
Mesmo sabendo da falta de dinheiro, ele tem ideias para o presidente Pedro Abad:
"Investimento não tem condição. O Fluminense está precisando vender. Mas tem outras possibilidades de conseguir jogador. Isso nós vamos falar. Se ele me falar 'A previsão para o próximo ano é isso' eu falo: 'Legal. Agora vamos falar da equipe. Eu te sugiro isso, sugiro isso e sugiro isso. Porque acho que ia dar maior estofo e segurança' - explicou o treinador.
NOTICIAS AO MINUTO 

Refil de batata frita a vibradores: ofertas inusitadas da Black Friday

Refil de batata frita a vibradores: ofertas inusitadas da Black Friday

Setores que vão atém de eletrônicos e eletrodomésticos também estão aproveitando o evento desta sexta-feira (24)


Atão aguardada 'Black Friday', que ocorre nesta sexta-feira (24), ficou marcada por grandes descontos em eletrodomésticos e eletrônicos. No entanto, outros setores parecem ter aproveitado a ocasião para oferecer promoções curiosas em diversos produtos.
Confira em nossa galeria uma seleção do jornal 'O Globo' de segmentos que estão participando da Black Friday de forma inusitada neste ano

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