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quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

MEIO AMBIENTE


Imigrante japonês traz para o Brasil doce tradicional de caqui sustentável


Dono do Atelier dos Pomares, Yuichiro Takagi levou o doce tradicional japonês e frutas secas cultivadas com cuidados ambientais para expor no Festival Origem

Yuchiro Takagi migrou para o Brasil em 1998 e começou a produzir frutas secas sustentáveis (Foto: Patricia Stavis / Revista ÉPOCA)

Apaixonado pela ideia de um Brasil grande, com terras férteis e oportunidade de emprego para todos, o japonês Yuichiro Takagi se mudou para o Brasil em 1998. Do Japão, ele trouxe na bagagem a receita do caqui seco, doce tradicional daquele país, que não precisa de adição de temperos ou conservantes artificiais para lhe conferir o sabor único. A iguaria foi responsável pelo pontapé inicial da empresa Atelier dos Pomares, que hoje garante o sustento dele e da família. Para a feira de produtores do Festival Origem, Yuichiro levou frutas secas, geleias, doces de batata-doce e creme de castanha.
Ao chegar ao Brasil, Yuichiro logo arrendou uma propriedade no interior de São Paulo e começou a cultivar orquídeas. Mas não se adaptou. Com a dificuldade para vender as flores, começou a procurar outros tipos de produção que rendessem mais dinheiro. Aconselhado por um vizinho, também de origem japonesa, passou a produzir o caqui seco e vender aos conterrâneos que sentiam falta do doce tradicional. “Tivemos sucesso por muitos anos com esse produto, mas a comunidade de japoneses nascidos no meu país começou a diminuir. Alguns mudaram de estado, outros faleceram. Então começamos a buscar outras alternativas de produtos para agradar a todos os públicos”, conta o produtor.
O japonês Yuchiro Takagi migrou para o Brasil em 1998 e montou a empresa Atelier dos Pomares (Foto: Patricia Stavis / Revista ÉPOCA)
Para se adaptar ao paladar do público brasileiro, a família japonesa começou a produzir o caqui seco em fatias, não mais a fruta inteira como manda a tradição. Além disso, o Atelier dos Pomares oferece ao público opções de frutas secas variadas, como morango, manga, atemoia, maça e pêssego. Para garantir o sabor, Yuichiro diz que o diferencial está na produção de pequeno porte. “Trabalhamos com frutas extremamente maduras, que são muito mais saborosas. Mas ao mesmo tempo são sensíveis e delicadas. Um fabricante de grande escala não conseguiria o mesmo feitio”, explica.
Caquis, atemoias e pêssegos que fazem as frutas secas são produzidos no sítio da família de Yuichiro. As outras frutas, como morangos, mangas e maçãs, são compradas de vizinhos, de onde o produtor pode manter o olho nos modos de cultivo. Yuichiro explica que escolheu a vida de produtor rural pois queria estar próximo da família e da natureza. “Os produtos do campo são os resultados da integração entre o céu e a terra, e a gente trabalha para tudo isso acontecer com harmonia”, defende. A maioria dos alimentos processados não leva defensivos químicos, conservantes e adição de açúcares artificiais.
A produção sustentável de alimentos bons para você e para o planeta foi o tema do Festival Origem, que aconteceu entre os dias 1º e 3 de dezembro em São Paulo. O evento foi organizado pelas marcas ÉPOCA, Globo Rural e Casa e Jardim. Durante o festival, alimentos com boas origens foram apresentados em palestras, oficinas de culinária, exposição de produtores e praça de alimentação.

FONTE: ÉPOCA NEGÓCIOS

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

DF

22ª Festa do Morango de Brasília 2017 – Brasília-DF

 

Nos dias 1,2 e 3 de setembro foi realizada  a maior festa da gastronomia da região Centro Oeste, a fruta que movimenta a economia do Distrito Federal. Entretanto Brazlândia ainda é  líder na produção da fruta. Unindo a sabedoria às práticas mais sustentáveis e econômicas de irrigação para driblar a seca que castiga o DF. Neste ano a produção caiu para 30% a menos que o ano anterior. Mas graças aos esforços dos produtores Brazlândia se mantém no topo da produção de morango da região Centro-Oeste e deve chegar a 3.675 toneladas até  o final da safra em  2017, segundo estimativas da Empresa Brasileira de Assistência Rural (Emater-DF). A festa continua no próximo final de semana nos dias 08,09 e 10 de setembro para quem não pôde ir aproveitar na primeira semana do evento. 

A Tv Central Brasil passou por lá e conferiu todos os detalhes da festa no último dia do evento domingo (03), o Café Grão Ouro, marcou presença com seu estande e pelo segunda vez no evento, o representante comercial Beijamim Neto falou do sucesso dessa festa elogiando assim  a organização da Associação Rural Cultural Alexandre de Gusmão - Brasília-DF (ARCAG) e o apoio da  EMATER/DF  que estão responsáveis pela  organização da Festa do Morango de Brasília. No mesmo dia aconteceu o concurso que elegeu a melhor receita de morango, pensa só na expectativa em saborear os pratos que eram de dá água na boca e quase que fica impossível escolher o melhor. No sábado aconteceu o concurso da Rainha da Festa do Morango e a apresentação de shows com bandas locais.

 

Da Redação Jornal Central Brasil 


sexta-feira, 4 de agosto de 2017

CULTURA DF

 Festival traz shows e debates sobre mercado musical em Brasília 

Brasília - Solenidade de Abertura da 1 Edição da Convenção de Música e Arte (CoMA) (Wilson Dias/Agência Brasil)Solenidade de Abertura da 1ª Edição da Convenção de Música e Arte (CoMA)Wilson Dias/Agência Brasil
Uma grande área verde, na área central de Brasília, sediará neste final de semana a 1ª edição do festival Convenção de Música e Arte (CoMa). Com mais de 50 atrações musicais nacionais e internacionais, o evento será realizado no espaço montado no gramado entre a Fundação Nacional de Artes (Funarte) e o Centro de Convenções.
O festival tem duas frentes principais de atividades: shows abertos ao público em geral e uma convenção sobre o mercado da música que contará com 36 painéis de palestras, debates e discussões.
Entre as atrações que se apresentam no evento estão nomes da nova geração e artistas consagrados. Cerca de metade das bandas que vão se apresentar são da cidade.
De acordo com Diego Marx, um dos produtores do CoMa, o evento tem como objetivo fortalecer o mercado musical local e nacional. “A gente tem essa preocupação de trazer essa nova música brasileira para o povo brasiliense”, disse.
Entre as atrações brasilienses estão nomes como Scalene, Lista de Lily, Dillo, Adriah e Esdras Nogueira. Já entre os artistas com destaque nacional, destaque para Lenine, Emicida, Clarice Falcão, Silva e Rico Dalasam. Além dos artistas nacionais, a 1ª edição do CoMa também terá apresentação da banda americana O’Brother, que se apresenta na noite de domingo.

O evento contará com uma bilheteria no local, mas os ingressos também podem ser adquiridos pelo site oficial da Convenção de Música e Arte (CoMa)
*sob supervisão da editora Amanda Cieglinski

  ISTOÉ

 

 

 

sábado, 29 de julho de 2017

BRASIL


Casa do Caiçara e 

 fabricação de farinha são 

tradições em Ilhabela

http://www.portalr3.com.br/wp-content/uploads/2017/07/20170717-a1-2.jpg
Casa do Caiçara faz sucesso durante 20º Festival do Camarão de Caraguatatuba. (Foto: JC Curtis/Fundacc)



A famosa Casa do Caiçara se tornou um dos ícones da Festa do Camarão, em Ilhabela. Montada todo ano, ela reproduz a casa dos antigos pescadores da cidade feita de barro amarelo, bambu, pontalete de eucalipto e pente de piaçava, ela tem 108 metros quadrados, com direito a fogão de lenha e forno para torrar farinha.



Durante este Festival, caiçaras estão dentro da famosa casa para receber turistas e moradores e vender comidas típicas, como café feito no coador de pano e no fogão à lenha, bolo caipira, paçoca, além da Casa da Farinha, que será comandada pela Família Gonzales, tendo à frente o casal Ailton e Dulcinéia.



Os visitantes podem ouvir a história da farinha de mandioca e conferir a exposição de todo o maquinário utilizado para a sua confecção, com demonstração de todo o seu processo ao lado da Dona Maria Ortiz, que desde os seus 8 anos de idade fabrica a farinha ao lado da mãe.



Dona Maria explica que o processo tem que ser realizado no mesmo dia, “porque a mandioca solta muitos gazes e acaba azedando”. Ela explica que a mandioca precisa ser descascada, prensada e fica no forno para torrar por cerca de 3h. “Conforme ela vai torrando, vai ficando mais fininha. O ponto é quando ela começa a se tornar amarelinha”.



Já seu Ailton Gonzalez, um dos responsáveis pela barraca, explica a forma correta de ‘socar’ a paçoca. “É preciso socar em uma posição só, pois quando vamos socando ela vai subindo e caindo novamente, deixando a paçoca homogênea”.



O Festival do Camarão é realizado pela Fundacc – Fundação Educacional e Cultural de Caraguatatuba -, tem o propósito de ser fonte de renda para a comunidade pesqueira, com exclusividade aos pescadores de camarão do entreposto de pesca da Praia do Camaroeiro e reúne os saberes da tradição local, não somente por meio da gastronomia, mas também por meio do artesanato identitário e outras manifestações culturais e registros audiovisuais do cotidiano da vida caiçara.






PORTAL R3











quarta-feira, 19 de julho de 2017

CULTURA DF

6º Curta Brasília recebe inscrições 

até 31 de julho

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Pele de Pássaro, de Clara Peltier, foi eleito Melhor Filme na edição 2016 ( divulgação )

 
 

Faltam poucos dias para o encerramento das inscrições para o Curta Brasília 2017. O festival chega a sua 6ª edição em 2017 e recebe inscrições somente pelo site do evento até o próximo dia 31 de julho. Podem se inscrever filmes e videoclipes 

produzidos/finalizados em qualquer formato digital, de qualquer gênero, realizados em 2016 ou 2017, com duração máxima de 25 minutos e dirigidos por brasileiros ou residentes no País.Confira mais detalhes sobre o processo de inscrição no regulamento. Além da mostra competitiva nacional, uma mostra competitiva de videoclipes, mostras paralelas internacionais, mostra infantil, oficinas, debates, intervenções artísticas, mercado de economia criativa, shows, cinema imersivo (realidade virtual), exibições em cineclubes, CineSolar itinerante (estrutura movida à energia solar), entre outras atividades.

Os selecionados concorrem ao Prêmio de Melhor Curta do Júri Oficial e Prêmio de Melhor Videoclipe do Júri Oficial, aliados aos Prêmios do Júri Popular para Melhor Curta e Melhor Videoclipe, entre outros oferecidos por parceiros, como o Prêmio Cine França Brasil, oferecido pela Embaixada da França, que contemplou a ida de um representante para evento cinematográfico na França como intercâmbio cultural e profissional.

O festival conta com a Mostra ‘SurdoCine, o som e o sentido’ e com o Prêmio SurdoCine com júri composto por artistas surdos para avaliar produções brasileiras que abordam a cultura surda, contando também com debate em libras.Os Prêmios Oficiais do Festival são:PRÊMIO CURTA BRASÍLIA para MELHOR FILME em duas categoriasJúri Popular (Troféu Curta Brasília + R$ 6 mil)Júri Oficial (Troféu Curta Brasília + R$ 6 mil)PRÊMIO DECIBÉIS para MELHOR VIDEOCLIPE em duas categoriasJúri Popular (Troféu Curta Brasília + R$ 2.500)Júri Oficial (Troféu Curta Brasília + R$ 2.500) 

Fonte; Diário de Nordeste