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quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Prouni divulga lista de aprovados nesta quarta-feira

EDUCAÇÃO

Programa oferece 242.987 bolsas de estudo em 2.976 instituições de ensino particulares de todo o país
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Foto: divulgação

O resultado do Programa Universidade Para Todos (ProUni) 2018 será divulgado nesta quarta-feira de Cinzas, dia 14, no site do programa.  O Prouni oferece 242.987 bolsas de estudo em 2.976 instituições de ensino particulares. Dessas, 113.863 são integrais e 129.124, parciais.
As oportunidades foram exclusivas para quem fez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2017 com média 450 pontos em cada uma das provas e nota superior a zero na redação.

Os candidatos precisaram comprovar a renda familiar per capita (por pessoa) para saber à qual bolsa teriam direito: para ter bolsas de 100%, a renda é de até um salário mínimo por pessoa; para bolsas de 50%, renda de até três salários mínimos. Os caprovados para as bolsas de estudos terão de comprovar os dados pessoais na universidade onde estudarão, entre os dias 15 e 23 de fevereiro. A falta de documentos no momento da comprovação de informações gera a perda da bolsa.
Além disso, o candidato deve satisfazer a pelo menos uma das condições abaixo:

- Ter cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou como bolsista integral em escola particular.

- Ter cursado o ensino médio parcialmente em escola da rede pública e parcialmente em escola da rede particular, na condição de bolsista integral da própria escola privada.

- Ser pessoa com deficiência.

- Ser professor da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica, integrante de quadro de pessoal permanente de instituição pública e concorrer a bolsas exclusivamente nos cursos de licenciatura. Nesses casos, não há requisitos de renda.

Segunda chamada


A segunda lista dos aprovados será divulgada no dia 2 de março. Caso o candidato não seja aprovado novamente, poderá manifestar interesse em participar da lista de espera entre os dias 16 e 19 de março, no site do Prouni.

Calendário Prouni 2018


- Resultado da primeira chamada: 14 de fevereiro.

- Comprovação de informações da 1ª chamada: entre 15 e 23 de fevereiro.

- Resultado da segunda chamada: 2 de março.

- Comprovação de informações da 2ª chamada: entre 2 e 9 de março.

- Prazo para participar da lista de espera: entre 16 e 19 de março.


Fonte:

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

EDUCAÇÃO

Em crise, universidades federais dizem só ter condição de funcionar até setembro


Para tentar minimizar os efeitos do contingenciamento de verbas da União, instituições de ensino estão renegociando contratos com fornecedores

Divulgação/UFRGS
Dimensões da crise: reitoria da UFRGS estima deficit de R$ 40 milhões até o fim deste ano

O cenário de crise financeira que atinge o País também afetado o funcionamento das universidades federais. Com a redução nos recursos enviados pela União, as instituições têm de apelar para medidas como renegociação de contratos, redução nos cardápios em restaurantes universitários. Mesmo assim, entretanto, falta verba para manutenção e para o pagamento de contas.



Os efeitos da crise são tão graves que, de acordo com o presidente da Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior), Emmanuel Tourinho, os valores de custeio previstos para este ano para as universidades não são suficientes nem mesmo para as despesas regulares com energia, vigilância, limpeza, bolsas para os alunos de baixa renda e serviços de manutenção das instalações.
Tourinho afirma que não há recursos nem para concluir as obras já iniciadas. Nas universidades mais antigas, há problemas de infraestrutura por causa da falta de manutenção. Já as instituições novas estão funcionando em prédios alugados. Isso porque não têm verba para finalizar os serviços nas instalações próprias.
“Não será possível manter as instituições funcionando adequadamente se esse quadro não for rapidamente alterado. Os valores liberados até agora só garantem o funcionamento das instituições até setembro”, diz o presidente da Andifes.
Tourinho, que além de presidir a associação também é reitor da UFPA (Universidade Federal do Pará), afirma que é “imprescindível” a recomposição imediata dos orçamentos das universidades federais. “Estamos falando de um patrimônio dos mais valiosos para a sociedade brasileira e que está sendo colocado em risco. O prejuízo no longo prazo será incalculável”, alerta.
Para tentar amenizar os problemas, o MEC (Ministério da Educação) anunciou na semana passada um aumento em cinco pontos percentuais no limite de empenho para custeio e investimento de universidades e institutos federais. A medida fez com que o limite de custeio – utilizado para a manutenção das instituições de ensino – passasse de 70% de 75%. O limite de capital, usado para a aquisição de equipamentos e para a realização de investimentos, foi elevado de 40% para 45%.
O presidente da associação adverte que, mesmo com a liberação, a situação das instituição não muda em relação à capacidade de honrar com os compromissos financeiros até o mês de setembro. “Para 2018, o quadro é também preocupante. Não temos ainda a previsão de recursos para investimento, nem a correção dos recursos de custeio”, diz Tourinho.
UnB
A UnB (Universidade de Brasília) estima que, neste ano, o deficit orçamentário será de R$ 105,6 milhões. Segundo Denise Imbroisi, decana de Planejamento e Orçamento da instituição, a universidade tem recursos para operar somente até o mês que vem e conta com uma suplementação de crédito do governo para se manter até o fim do ano.
Denise afirma que o objetivo da UnB é manter o funcionamento de maneira adequada. “Temos recursos orçamentários para sobreviver até o fim de agosto, início de setembro”, acrescenta.
A universidade vem renegociando contratos desde o ano passado com prestadores de serviços para tentar viabilizar a redução nas despesas. No restaurante universitário, uma revisão contratual possibilitou a queda de 15% no valor gasto. A diminuição foi possível por causa do corte de alguns itens do café da manhã, como suco, iogurte e chá. No almoço, foi feita uma adequação da proteína oferecida. Para isso, foram incluídas carnes como costela, rabo de boi, linguiça e hambúrguer nos cardápios.
A direção da universidade solicitou ao MEC que elevasse o teto de receita própria que pode ser arrecadada por meio de aluguéis ou projetos de professores. A UnB também pediu ao ministério que autorize a utilização do superavit de anos anteriores – os valores foram para o Tesouro.
UFRGS
A UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) projeta que, até o fim do ano, o deficit será de R$ 40 milhões. O reitor da instituição, Rui Vicente Oppermann, afirma que a prioridade da administração é conseguir arcar com o pagamento dos terceirizados. “Hoje temos uma tomada de decisão que é quase aquela de Sofia – onde é que vou fazer cortes? Nos últimos anos temos feito racionalização de serviços para diminuir a despesa com terceirizados, mas já chegamos a um limite”, afirma.
Sem recursos, a universidade está deixando de lado neste momento despesas compulsórias, como contas de luz, água e referentes à comunicação. “Contamos com a compreensão dos prestadores desses serviços públicos para que possamos fazer a rolagem dessa dívida sem maiores consequências.” Na lista de corte, o item seguinte são os serviços relacionados aos serviços de reformas e manutenção, que são fundamentais já que se trata de um campus extenso e com prédios antigos.
Oppermann diz esperar que não exista necessidade de redução em serviços como segurança, limpeza e fornecimento de alimentos. “Estamos confiando em um mínimo de sensibilidade do governo na liberação de recursos para que a gente possa chegar com pelo menos 90% do custeio liberado até o fim do ano”, admite.
UFRJ
A situação orçamentária é considerada crítica pela direção da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Para este ano, o orçamento é 6,7% menor do que no ano passado. O reitor da UFRJ, Roberto Leher, destaca que, no ano passado, muitas contas foram pagas somente até o mês de setembro, o que deslocou para o orçamento de 2017 o pagamento das despesas não pagas.
Nos últimos três anos, o quadro de pessoal terceirizado foi reduzido pela metade, e contratos com permissionários foram revisados. A universidade lançou uma campanha com a meta de reduzir em 25% as despesas com energia elétrica.
A UFRJ diz que, desde 2014, a falta de recursos afeta gravemente o funcionamento da universidade. “Nos últimos anos, a UFRJ vem sofrendo cortes crescentes, significativos e rigorosos, em seu orçamento, os quais comprometem sua capacidade de funcionamento e suas possibilidades de oferecer o melhor acolhimento aos alunos que chegam à universidade pelas novas vagas geradas no processo de expansão e pelas cotas criadas para democratizar o acesso e a garantia das ações afirmativas”, diz a universidade, em nota.
UFMG
Segundo Jaime Ramírez, reitor da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), a universidade só tem recurso para as despesas cotidianas, como insumos e mão de obra terceirizada, até o mês que vem. Ele afirma que, se o governo federal mantiver a liberação de recursos no patamar de 85% do previsto, a UFMG e “todas as outras federais” vão enfrentar uma situação financeira grave até o fim do ano.
Mesmo diante da gravidade do quadro, Ramírez garante que a universidade não irá suspender as atividades, ainda que, para isso, seja necessário atrasar o pagamento de fornecedores. Ele assegura que não haverá redução no pagamento de bolsas e benefícios de assistência estudantil, pois recursos de custeio têm sido utilizados para complementar o pagamento dos benefícios.
A UFMG informa que sua administração está trabalhando para que o governo federal libere R$ 25,98 milhões de recursos de custeio, o que corresponde a 15% do orçamento da universidade para 2017. O orçamento de custeio da UFMG em 2017 é de R$ 173,2 milhões, cerca de 10% inferior ao de 2016.
Outro lado
O ministro da Educação, Mendonça Filho, afirma que a meta da pasta é liberar 100% dos valores para custeio até o fim do ano. “Estamos no meio do exercício, e as liberações ocorrerão gradualmente, ao longo dos próximos meses, até dezembro. Então, posso tranquilizar as universidades federais de que os recursos serão liberados”, disse. De acordo com o MEC, neste ano já foram liberados R$ 4,8 bilhões para limite de empenho das universidades federais.
O limite de empenho previsto inicialmente para as universidades federais para este ano é 85% do valor previsto para despesas de custeio e de 60% para despesas de capital. “No entanto, o MEC está trabalhando para aumentar esse limite, assim como fez no ano passado, quando, mesmo após o contingenciamento feito pelo governo anterior, conseguiu liberar 100% de custeio para as universidades”, diz o ministério.
Mendonça Filho acrescenta que, além da crise, os problemas financeiros enfrentados pelas universidades muitas vezes decorrem de má gestão. “Em muitas situações de universidades federais há divergência e desequilíbrio do ponto de vista de capacidade gerencial. Algumas universidades não enfrentam problemas e dificuldades, porque elas são competentes, capazes e qualificam melhor suas gestões”, disse, lembrando que não compete ao MEC liberar a administração de recursos nas universidades federais.



* Com informações da Agência Brasil


terça-feira, 15 de agosto de 2017

MUNDO

Harvard lidera ranking anual chinês de melhores universidades do mundo



Harvard lidera ranking anual chinês de melhores universidades do mundo

(2007) O premier francês Dominique de Villepin responde a perguntas de alunos na Universidade de Harvard - AFP

As universidades americanas mantêm seu domínio em um ranking anual chinês sobre as melhores instituições acadêmicas do mundo, com Harvard liderando a lista pelo 15º ano consecutivo, seguida de Stanford.
Com poucas alterações no “top 10” em relação à sua última edição, o “Ranking Acadêmico das Melhores Universidades do Mundo” é organizado pela Shanghai Ranking Consultancy, que monitora e avalia desde 2003 cerca de 500 instituições consideradas de ponta.
A recorrente baixa mobilidade institucional no topo do ranking é, aliás, um traço que se sobressai.
Em nota, a consultoria informa que, entre os indicadores considerados na comparação, estão alunos e professores ganhadores de Prêmios Nobel ou de medalhas em suas respectivas áreas, além de artigos publicados nos periódicos “Nature” e “Science”.
A Universidade de Cambridge e o Massachusetts Institute of Technology (MIT) subiraram posições, ocupando terceiro e quarto lugares, respectivamente, e empurrando a Universidade da Califórnia-Berkeley para o quinto lugar.
Princeton, Oxford, Columbia, California Institute of Technology e Chicago completam o “top 10”.
Em 48º, a chinesa Tsinghua University integra pela primeira vez a lista das 50 principais universidades do mundo nesse ranking.
A instituição asiática mais bem colocada continua sendo a Tokyo University (24º), embora tenha perdido quatro posições. Na Europa, a melhor colocação é do Swiss Federal Institute of Technology, que fica em Zurique (19º).
A lista já foi alvo de críticas por privilegiar o campo de Exatas em detrimento da área de Humanidades.

AFP

terça-feira, 1 de agosto de 2017

EDUCAÇÃO

Governo autoriza abertura de 11 novos cursos de medicina

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O Ministério da Educação (MEC) autorizou hoje (1º) a abertura de 11 novos cursos de medicina que vão ofertar 710 vagas. Segundo o ministro da Educação, Mendonça Filho, nos próximos dias, mais 25 municípios terão cursos autorizados. A ideia é que, ao final do processo, sejam concluídas 36 autorizações, com a oferta de 2,3 mil vagas.
Os cursos devem iniciar as atividades ainda neste ano, em municípios do Sul e do Sudeste, nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo. Segundo o MEC, as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste serão contempladas na próxima rodada de autorizações.
Mendonça Filho destacou que um dos desafios mais importantes para a formação de médicos no Brasil é garantir a qualidade e a oferta de vagas para os municípios mais distantes do país. “Há sempre uma demanda dos estados para que a formação médica se interiorize, que possamos ter médicos formados nas mais distantes regiões do Brasil. Temos uma grande e importante tradição na formação médica brasileira, nos grandes centros urbanos, faculdades reconhecidas, mas boa parte do Brasil mais distante se ressente do acesso à saúde e da formação de médicos", disse o ministro.
Para autorizar a abertura, o MEC consultou o Ministério da Saúde para identificar quais municípios estavam aptos a receber os novos cursos de medicina. Entre os critérios levados em consideração estão a necessidade da região, a infraestrutura da instituição de ensino e a relação do número de médicos por habitante. O município deve ter um hospital com mais de 80 leitos no Sistema Único de Saúde (SUS) e com potencial para hospital de ensino.
Instituições
O diretor de graduação da Faculdade São Leopoldo Mandic, em Araras (SP), Guilherme Succi, disse que a instituição já está pronta para oferecer o novo curso, que deve começar ainda em agosto. "A cidade está ansiando muito por esse início, e tenho certeza que será um benefício enorme para toda a região”, destacou. Segundo o coordenador José Francisco Chagas, o curso será voltado para a medicina clínica e de família. A instituição também vai oferecer moradia e alimentação para os alunos.
A faculdade Clarentiano, em Rio Claro (SP), deve fazer o processo seletivo em dezembro. O diretor da instituição, padre Luiz Botteon, diz que a infraestrutura está pronta e os professores, contratados. Segundo ele, a faculdade vai assumir o serviço médico nas 18 unidades básicas de saúde e nos três hospitais da cidade.
Confira onde os cursos foram autorizados:
Paraná
Faculdade Integrada de Campo Mourão – 50 vagas
Faculdade de Pato Branco – 50 vagas

Rio de Janeiro
Universidade Estácio de Sá (Angra dos Reis) – 55 vagas

Rio Grande do Sul
Universidade Feevale (Novo Hamburgo) – 60 vagas
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos (São Leopoldo) – 65 vagas

São Paulo
Faculdade São Leopoldo Mandic (Araras) – 55 vagas
Uninove Guarulhos – 100 vagas
Uninove Mauá – 50 vagas
Uninove Osasco – 70 vagas
Uninove São Bernardo do Campo – 100 vagas
Faculdade Clarentiano (Rio Claro) – 55 vagas

 AGÊNCIA BRASIL

segunda-feira, 17 de julho de 2017

EDUCAÇÃO

Com as mudanças no Fies, veja 

alternativas para entrar na 

faculdade





Com as mudanças no Fies, veja alternativas para entrar na faculdade

A partir de 2018, programa de financiamento do governo terá três tipos diferentes de contrato. Como isso impacta na vida dos estudantes?

 

 

Quem contava com o suporte do Fies para entrar na faculdade pode ter levado um susto com as mudanças no programa. Anunciadas pelo governo este mês, as novas regras vão ter impacto nos contratos de estudantes a partir de 2018. Uma das principais alterações é em relação ao pagamento do empréstimo. Depois de concluírem o curso e conseguirem emprego, os beneficiados pelo Fies terão desconto automático do valor na folha de pagamento.
Mas existem alternativas para quem não quer ficar devendo depois de formado, como as bolsas de estudo oferecidas por diversos programas no país. Nessa modalidade, os alunos pagam parte da mensalidade durante o curso, o que evita comprometimento de renda futura. “O principal diferencial da bolsa de estudos é que o aluno não tem uma dívida pós-formação, nem juros, nem correção”, explica Andreia Torres, diretora do Educa Mais Brasil, programa que já concedeu mais de 400 mil bolsas de estudo e tem parceria com 18 mil instituições de ensino no país.

Financiamento ou bolsa de estudos?

Quem não pode pagar a mensalidade integral em uma instituição privada fica em dúvida se escolhe o financiamento estudantil ou a bolsa. É preciso ter em mente que as duas modalidades têm condições de inscrição e de pagamento bem diferentes. O ideal é procurar a que se ajusta melhor ao seu perfil financeiro e orçamento.
No Fies, os estudantes devem ter uma renda familiar que varia de três a cinco salários mínimos por mês, dependendo do tipo de contrato. A taxa de juros fica em torno de 3% ao ano, e os beneficiados pagam o financiamento depois de concluída a faculdade (saiba mais sobre as mudanças abaixo).
Quando se trata da bolsa de estudos, as condições são diferentes. No caso do Educa Mais Brasil, os descontos são de até 70%. O aluno arca com o restante da mensalidade e, ao fim do curso, não têm mais dívidas.
Por causa da menor burocracia, a bolsa de estudos do Educa Mais Brasil pode ser uma vantagem para quem está com o nome sujo. Dos 61 milhões de brasileiros inadimplentes, 14,9% são jovens na faixa dos 18 aos 25 anos, segundo levantamento mais recente da Serasa Experian. No Educa Mais, esse dado não é considerado no momento de concessão da bolsa.
“Não fazemos essa análise financeira do candidato porque isso cabe a uma condição de financiamento. O estudante que ingressa pelo Educa Mais não está solicitando crédito. O que ele quer é uma bolsa para estudar e melhorar a condição de vida dele”, explica Andreia.
Ela lembra que os dois programas atendem a perfis diferentes de estudantes, o que é bom para aumentar as possibilidades de ingresso no Ensino Superior. “O Fies não vai atender a todo público que precisa de apoio financeiro para estudar. Então, a bolsa se apresenta como mais uma alternativa”, diz.

Saiba como conseguir uma bolsa de estudos

No Educa Mais Brasil, o processo para conseguir uma bolsa é muito simples, começa com a inscrição no site. Você se cadastra e escolhe um curso e a faculdade de interesse. O Educa Mais Brasil fará uma avaliação de cada caso, para dar prosseguimento à concessão da bolsa. Os alunos precisam ser aprovados no processo seletivo da instituição da sua escolha e ter condições de pagar a porcentagem restante da mensalidade do curso que desejam fazer.
Quer saber mais sobre as bolsas de estudo? Clique aqui!

Veja como ficaram as novas regras do Fies

- Renda familiar: de três a cinco salários mínimos, dependendo do contrato
- Tipos de contrato:
1 - Renda familiar de até 3 salários mínimos, sem cobrança de juros
2 - Renda familiar de até 5 salários mínimos nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. A taxa de juros é de 3% ao ano
3- Renda familiar de até 5 salários mínimos, ainda sem taxa de juros definida
-Valor das parcelas que o beneficiado paga depois de formado: máximo de 10% da renda mensal
- Parcelas a serem pagas assim que o formando consegue emprego formal, descontadas direto na folha de pagamento
- Não há mais limite de financiamento da mensalidade (antes, era de R$ 5 mil).

 Fonte: Educa Mais