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segunda-feira, 17 de julho de 2017

São Paulo

Nota sobre  a tragédia com o voo 3054 da TAM que acaba de completar 10 anos              

 

 Em memória a todos do incidente ocorrido com o Vôo 3054 o Jornal Central Brasil
Tem apenas a pedir as autoridades deste pais apenas que se faça justiça que não se deixe apenas arquivado os processos contra a companhia mais sim que se busque uma solução e que se encontre os verdadeiros culpados e que se pare de se dizer que não há causa alguma ou que foi erro do piloto foi observado que ambos dos pilotos tinham anos de experiência na profissão e que faziam com amor o seu trabalho.                Sobre este incidente que se encontre logo o culpado pois os familiares buscam justiça e não vemos nada feito pela companhia área TAM em relação ao fato que se ocorreu apenas ficou em silencio não ajudou uma vitima se quer ou ate mesmo indenizou os familiares que vergonha isto espero que isso não fique impune que seja feita a justiça e que os culpados se manifestem.                Aos familiares pedimos o seu apoio na divulgação deste pequeno texto para que essas autoridades brasileiras que estão redigindo as leis possam tomar providências sobre este fato não deixaremos que isso seja arquivado e esquecido a nossa dor não passa mais também não vemos uma atitude de ambas as partes da justiça e da TAM espero  que tudo o que esta oculto se revele.                E sobre a todos os que morreram no acidente que Deus conforte os seus corações aqui esta uma lista em homenagem a todos o que morreram no incidente do vôo 3054 TAM:

Adelaide Moura*
Akio Iwasaki*
Alanis Andrade*
Alejandro Guilhermo Camozzi*
Alexandre Rafael de Góes*
Aline Manteiro Castígio*
Alvaro Alexandre da Rocha Pinto Breguez*
Ana Carolina Santos da Cunha*
Andrea Rota Sieczkowski*
Anderson Luis Falleiro Cassel*
André Ura Dona*
Andrei François Mello
Ângela Haensel*
Angélica Rojek*
Antonio Carlos Araujo de Souza*
Arnaldo Batista Ramos*
Arthur Souto Maior de Queiroz*
Atilio Sassa Bilibio*
Bruna de Villy Chaccur*
Bruno Ferraz*
Bruno Nascimento*
Caio Augusto Bueno Dalprat*
Caio Felipe Santos da Cunha*
Carla Fioratti*
Carlos Alberto Andriotti*
Carlos Gilberto Zanotto*
Carlos Rockemback*
Carmen Luisa Victoria Fonseca*
Cassia Negretto*
Cassio Vieira Servulo da Cunha*
Catilene Maia de Oliveira*
Christine Souza*
Ciro Numada*
Claudemir Buzzanelli Arriero*
Clove Mendonça Júnior*
Daniela Bahdur Dias Pinto*
Décio Tevola*
Demétrio Travessa*
Diogo Casagrande Salcedo*
Denilson Lopes Costa*
Deolinda Magaly Victor Fonseca*
Douglas Henrique Outor Teixeira*
Edmundo Bernardo Silva Smith*
Eduardo Mancia*
Elcita da Silva Ramos*
Elenilze Ferraz*
Eliane Soares Dornelles*
Elida Dembinski*
Emerson Freitag*
Enrico Shiohara*
Esio Siqueira Freitas*
Évelyn Cristine Leo Campos*
Fabiana Amaral*
Fabiane Conde Ruzzante*
Fabiano Rosito Matos*
Fábio Costa Balsells*
Fábio Vieira Marques Júnior*
Fábio Velloza*
Fabíola Ko Freitag*
Fabio Martinho Novakoski Fernandes*
Felipe de Aquino Fratezi*
Fernando Antonio Laroq Oliveira*
Fernando Fleck Pessoa*
Fernando Marques Jesus*
Fernando Volpe Estato*
Fernando Tergolina*
Gabriel Correa Pedrosa*
Gilmar Tenorio Rocha*
Gottfried Tagloehner*
Guilherme Duque Estrada de Moraes*
Guilherme Reis Pereira*
Gustavo Martins*
Helen de Cassia Zerillo*
Heloiza Helena Lopes*
Henrique Stephanini Di Sacco*
Heurico Hiroshi Tomita*
Inês Maria Kleinowski*
Ivalino Bonatto
Ivanaldo Arruda da Cunha*
Jamile Ponce de Leon*
Janus Lucas Leite Silva*
Jaqueline Dias*
João Roberto Brito*
João Francisco Caltabiano*
José Américo Flores Amaral*
José Antônio Lima Luz*
João Valmir Lemes de Souza*
José Carlos de Oliveira*
José Carlos Pierucetti*
José Luiz Souto Pinto*
Júlia de Oliveira Camargo*
Julia Elizabete Gomes*
Julio Cesar Redecker*
Karen Melissa Ramos*
Kátia da Luz Escobar*
Katiane Lima*
Kleyber Aguiar Lima*
Larissa Ferraz*
Leila Maria Oliveira dos Santos*
Levi Ponce de Leon
Lina Barbosa Cassol*
Lisiane Cirlei da Pieze Schubert*
Lucas Palomino Mattedi*
Luciana Siqueira Lana Esteves*
Luis Antônio Sarapaio Schneider*
Luiz Baruffaldi*
Luiz Antônio Rodrigues da Luz*
Luiz Fernando Soares Zacchini*
Madalena Silva*
Mara Aline Pereira da Silva*
Marcel Cassal Vicentim*
Marcelo Marthe*
Marcello Rodrigues Palmieri*
Marcelo de Oliveira Pedreira*
Marcelo Stelzi*
Marcio Alexandre de Moraes*
Marcio Rodério Andrade*
Marcos Antônio Lemes Curte*
Marco Antonio da Silva*
Marcos Dias Stepansky*
Maria Elizabete Caballero*
Maria de Fátima Santiago*
Maria Isabel Caballero Gomes*
Mariana Simonette Pereira*
Mariana Suzuki Sell*
Mario Lopes Correa Gomes*
Marli Pedro Santos*
Marta Maria Franco Laudaris de Almeida*
Melissa Andrade Ura*
Mery Wilma Garsk Vieira*
Michelle Leite
Michelle Silveira Unterberger*
Mirelle M. F. Bettiol*
Mirtes Tomie Suda*
Nadia Moyses*
Nadja Soczeck de Paula*
Nelly Elly Priebe*
Nelson Wiebbelling*
Patrícia Hauschild*
Paula Masseran de Arruda Xavier*
Paulo Cassiano Felizardo Oliveira*
Paulo Pavi*
Paulo Rogerio Amoretty Souza*
Paulo de Tarso Dresch da Silveira*
Pedro Miguel Abreu*
Pedro Augusto Caltabiano*
Peter Finzsch*
Priscila Bertoldi Silva*
Rafaella Bueno Dalprat*
Raquel Soares Warmiling*
Rebeca Haddad*
Remy Moller*
Renan Klug Ribeiro*
Renata Oliveira Gonçalves*
Renato Garcia Ribeiro*
Renato Soares da Silva*
Ricardo Almeida*
Ricardo Kley Santos*
Ricardo Tazoe*
Richard Salles Canfield*
Roberto Gaviolli*
Roberto Ilson Weiss Júnior*
Rodrigo Benachio*
Rodrigo Prado Almeida*
Rodrigo Souza Moreale*
Rogerio Tadeu de Laurentis*
Rogerio Sato*
Rosângela Maria de Ávila Severo*
Rospierre Vilhena*
Rubem Wiethaeuper*
Sandro Schubert*
Sergio Freitas*
Silvan Stumpf*
Silvânia Regina de Ávila Alves*
Silvano Almeida*
Silvia Grunewald*
Simone Lacerda Westrupp*
Sônia Maria Machado*
Soraya Machado Charara* 
Suely Antonieta Stumpf Fleck *
Suely Leal da Fonseca*
Thais Volpi Scott*
Valdemarina Bidone de Azevedo e Souza*
Valdir Cordeiro de Moraes* 
Vanda Ueda*
Vilma Klug*
Vinicius Costa Coelho*
Vitacir Paludo*
Zenilda Otília dos Santos*
Pessoas no prédio da TAM Express:
Faleceram:
Adrién Bisson*
Ana Paula Camargo*
Antonio Gualberto Filho*
Alexandre L. Catussatto*
Cláudia Bárbara (prestador de serviço)*
Elaine Tavares da Silva*
Gustavo Pereira Rodrigues*
José Antonio Rodrigues Santos Silva*
Marcos A L. Curti*
Michele Dias Miranda*
Oswaldo Luiz de Souza*
Thiago Domingos da Silva* (estava no posto de gasolina ao lado da TAM Express)

Vamos lutar por Justiça , Vamos lutar por eles, Vamos lutar para que eles não saiam das nossas memórias , Vamos lutar por eles ! #Somostodosumso
Gabriel Carvalho 


ACIDENTE DA TAM

Após 10 anos, ninguém foi punido 

por acidente da TAM em SP


Acidente com avião da TAM no aeroporto de Congonhas completa 10 anos
Acidente com avião da TAM no aeroporto de Congonhas completa 10 anos Foto: Agência Brasil


Passados dez anos, ninguém foi condenado pelo acidente com o Airbus A320 da TAM, ocorrido em 17 de julho de 2007. Nesses anos, o caso foi julgado pela primeira e segunda instâncias da Justiça Federal e todos os denunciados pelo Ministério Público Federal foram absolvidos. Nesses dez anos, a TAM se juntou à empresa aérea chilena LAN, fusão que ocorreu no dia 5 de maio de 2016, e virou Latam Airlines, ou somente Latam como está estampado em suas aeronaves.

O acidente foi investigado por três órgãos. Um deles, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Aeronáutica, que concluiu que uma série de fatores contribuíram para o acidente. O relatório do Cenipa constatou, entre vários pontos, que os pilotos movimentaram, sem perceber, um dos manetes para a posição idle (ponto morto) e deixaram o outro em posição climb (subir). O sistema de computadores da aeronave entendeu que os pilotos queriam arremeter (subir).

O documento também relata que não havia um aviso sonoro para advertir os pilotos sobre a falha no posicionamento dos manetes e que o treinamento dos pilotos era falho: a formação teórica dos pilotos, pelo que se apurou na época, usava apenas cursos interativos em computador. Outro problema apontado é que o co-piloto, embora tivesse grande experiência, tinha poucas horas de voo em aviões do modelo A320, e que não foi normatizada, na época, a proibição em Congonhas de pousos com o reverso (freio aerodinâmico) inoperante, o que impediria o pouso do avião nessas condições em situação de pista molhada.
A Latam Airlines negou que houvesse falhas no treinamento dos pilotos. "O programa de treinamento da companhia já se encontrava dentro do previsto e conforme regulamentações do setor, inclusive com conteúdo e carga horária conforme padrões mundiais", informou. Segundo a Latam, tanto o treinamento quanto os procedimentos dos pilotos são feitos conforme padrões mundiais de segurança e norteados pelos manuais do fabricante e aprovados pelas autoridades do país de origem e órgãos reguladores.
O Cenipa, no entanto, não é um órgão de punição, mas de prevenção. Ele não aponta culpados, mas as causas do acidente. O relatório sobre o acidente, portanto, dá informações e 83 recomendações para que tragédias como essa não se repitam. O relatório feito pela Aeronáutica contribuiu para outras duas investigações, feitas pela Polícia Civil e pela Polícia Federal, que levaram, no entanto, a conclusões bem diferentes sobre os culpados.
O caso foi investigado inicialmente pela Polícia Civil, que decidiu indiciar dez pessoas pelo acidente, entre elas funcionários da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e da companhia aérea TAM. Após o indiciamento policial, o processo foi levado ao promotor Mário Luiz Sarrubbo, do Ministério Público Estadual, que incluiu mais um nome e denunciou 11 pessoas pelo acidente.
 "O acidente poderia e deveria ter sido evitado. A aeronave, com o reverso inoperante, não poderia pousar naquela pista naquela circunstância", disse o promotor.O processo em âmbito estadual agradou às famílias das vítimas. "O processo, como foi feito pelo Dr. Sarrubbo, achei que foi muito bem feito. Apontou gente da Anac, Infraero e TAM. Se não me engano, ele fez uma menção contra a Airbus por não colocar como mandatório aquele dispositivo de segurança [o aviso sonoro sobre o posicionamento dos manetes]", disse Dario Scott, pai de Thais, que morreu no acidente.
Por meio de nota, a Infraero informou que "não falhou". "Restou comprovado, pelo Cenipa, que não houve falha do administrador na liberação da pista. O acidente envolvendo o A320 da TAM foi rigorosamente investigado, conforme Relatório Final da Investigação. As conclusões dispostas no referido documento não apontam a pista como fator contribuinte ao acidente", diz o órgão. A empresa disse ainda que chegou a prestar esclarecimentos à Justiça e que, no decorrer da ação, a empresa foi excluída do processo.
A denúncia do promotor não foi levada à Justiça estadual. O processo foi remetido ao Ministério Público Federal porque, no entendimento do promotor, o caso se tratava de crime de atentado contra a segurança do transporte aéreo, competência federal.
"Em dado momento, na nossa investigação, detectamos que havia muitas questões envolvendo a empresa aérea, o nível de segurança, erros em cadeia que resultaram nos erros fatais cometidos na cabine e, evidentemente, uma sequência anterior envolvendo a empresa, a Anac, a Infraero. Havia também problemas na pista, da falta de grooving. Então era muito mais uma questão sistêmica do que isolada. Quando concluímos a investigação estadual, me manifestei que havia indícios de crime de atentado contra a segurança do transporte aéreo e pedi a remessa dos autos para a Justiça Federal, ou seja, para o Ministério Público Federal", disse Sarrubbo.
Por se tratar de um acidente aéreo, o caso também foi investigado pela Polícia Federal, que finalizou sua investigação decidindo culpar apenas os dois pilotos, Kleyber Lima e Henrique Stefanini Di Sacco, pela tragédia. O inquérito da Polícia Federal se transformou em denúncia e, nesse documento, que foi aceito pela Justiça, o procurador Rodrigo de Grandis decidiu, ao contrário do indiciamento da Polícia Federal, denunciar três pessoas pelo acidente.
"Obviamente os pilotos não conseguiram parar a aeronave e têm responsabilidade. Foram mal treinados ou o que for, não sei, mas infelizmente eles não estão aqui para se defender. Mas é muito simplista eu falar na responsabilidade deles. Isso é cômodo para a TAM, a Anac, a Airbus, a Infraero e não satisfaz os familiares", disse Dario Scott.
Justiça Federal
A ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Denise Abreu, o então vice-presidente de operações da TAM, Alberto Farjeman, e o diretor de Segurança de Voo da empresa na época, Marco Aurélio dos Santos de Miranda e Castro foram denunciados pelo Ministério Público por "atentado contra a segurança de transporte aéreo", na modalidade culposa. Eles foram absolvidos pela Justiça de primeira instância e também pelo Tribunal Regional Federal.
Os três viraram réus e foram julgados pelo juiz Márcio Assad Guardia, da 8ª Vara Federal Criminal de São Paulo que, em 2015, absolveu-os. Para o juiz, eles não agiram com dolo (intenção).
"[Eles] não praticaram o crime de exposição de aeronave a perigo previsto no Artigo 261 e do Código Penal, seja porque as condutas a eles atribuídas não correspondem à figura típica abstratamente prevista na norma [ausência de subsunção do fato ao tipo], seja porque não se encontram no desdobramento causal - normativo ou naturalístico - do resultado", diz o juiz na sentença. "De acordo com as premissas apresentadas pelo órgão acusatório [MPF], seria possível imputar a responsabilidade penal pelo sinistro ocorrido em 17 de julho de 2007 a um contingente imensurável de indivíduos, notadamente pela quantidade e pelo grau de desvirtuamento apresentados no curso do processo". No mês passado, o TRF manteve a decisão de primeira instância e a absolvição dos réus.
Apesar da demora e da absolvição dos réus nas instâncias iniciais, as famílias ainda acreditam em condenação. "A esperança é que esse quadro seja revertido. Para nós, familiares, essas três pessoas que são réus no processo criminal, tem responsabilidade por expor a aeronave a risco. O que a gente espera é que isso [a absolvição] se reverta e tenha uma punição. Tem que ter", ressaltou Dario Scott.
"Essa questão, eu digo para as famílias, não terminou. Tenho convicção de que a Justiça ainda dará uma resposta ao recurso pendente de apreciação. Tenho a firme convicção de que nós teremos uma resposta positiva da Justiça com a responsabilização penal daqueles que atuaram, eu insisto, não dolosamente, mas daqueles que colaboraram para esse tipo de evento", disse Sarrubbo.
"Continuo entendendo que, na realidade, quando o avião se chocou com o prédio da TAM, ali não foi o início da tragédia. Ali foi o fim da tragédia. O início da tragédia foi a autorização do pouso [no aeroporto de Congonhas]. Essa autorização, nas circunstâncias da pista, nas circunstâncias do avião, naquele momento chuvoso, com pista escorregadia, o avião com o reverso pinado, voo lotadíssimo, não deveria ocorrer. Algumas pessoas deveriam garantir que isso não ocorresse e terminaram não cumprindo com seus deveres", disse o advogado da família, Ronaldo Augusto Bretas Marzagão, que era Secretário de Segurança Pública de São Paulo na época do acidente.
De acordo com o advogado, "a luta continua". "Se ainda tivermos recursos para as cortes superiores, o Superior Tribunal de Justiça e o Supremo Tribunal Federal, continuaremos lutando porque estamos lutando em nome da memória de 199 pessoas mortas. E também estamos lutando para que o Brasil, alertado por essa tragédia, trabalhe incessantemente para que ela não mais ocorra."
Histórico
Eram aproximadamente 18h48 do dia 17 de julho de 2007 quando o Airbus A 320 da TAM, que vinha do aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, tentou pousar no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. A pista estava molhada e, por causa de uma reforma recente, não tinha grooving (ranhuras, que facilitam a frenagem do avião). De acordo com as investigações, por um erro no posicionamento dos manetes, que determinam a aceleração ou reduzem a potência do motor, a aeronave não parou. Um dos manetes estava na posição de ponto morto (idle), mas o outro em posição de aceleração.
O airbus atravessou a pista, passou sobre a Avenida Washington Luís e bateu num prédio de cargas da própria companhia, provocando a morte de 199 pessoas.
A situação da pista gerava, segundo investigação do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Força Aérea, uma certa preocupação e desconforto para os pilotos que tinham que pousar em Congonhas, principalmente quando chovia, como era o caso do dia do acidente.
Além disso, segundo o relatório do Cenipa, que investigou todas as causas do acidente e apontou uma série de recomendações para prevenir futuros acidentes, outro problema foi que o avião operava com um reverso (sistema de freio aerodinâmico do motor) desativado (pinado), o que exigiria mais pista para parar a aeronave.O advogado que defende as famílias também espera pela reforma da sentença nas instâncias superiores e na punição aos culpados pelo acidente.
Fonte: Terra