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domingo, 30 de setembro de 2018

Mais de 1.100 novos casos de câncer de mama devem surgir em 2018 no Espírito Santo

SAÚDE 
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DIVULGAÇÃO
Campanha Outubro Rosa alerta para diagnóstico precoce da doença, segundo tipo de câncer mais comum entre as mulheres
A cor rosa estará em destaque em algumas horas com o inicio do mês de outubro, período o qual acontece a campanha mundial que busca conscientizar as mulheres para a importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama. A estimativa é que 59.700 casos da doença surjam no Brasil até o final deste ano, sendo 1.130 no Espírito Santo, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca).
Segundo o oncologista, Roberto Lima o câncer de mama não pode ser totalmente prevenido, em função da multiplicidade de fatores relacionados ao surgimento da doença. Porém, a campanha Outubro Rosa chama a atenção da população para a importância da prevenção primária, baseada principalmente na realização regular da mamografia. “O exame possibilita detectar lesões menores que 1 centímetro e, neste tamanho, as chances de cura são maiores”, salienta o médico.
A recomendação no Brasil, atualizada em 2015, é que a mamografia seja ofertada para mulheres entre 50 e 69 anos, a cada dois anos. O ideal, porém, é que ela seja feita a partir dos 40 anos, já que 20% da mulheres com câncer de mama têm entre 40 e 50 anos. Quando houver indicação médica, em caso de mamas densas, por exemplo, o exame deve ser complementado pela ultrassonografia.
Apesar das estatísticas indicarem o aumento da incidência do câncer de mama tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento, os tratamentos deste tipo de tumor evoluíram nos últimos 10 anos, reduzindo a mortalidade e aumentando as chances de cura, que chegam a mais de 90% quando o câncer de mama é descoberto na fase inicial.
Além da mamografia, outra recomendação importante para reduzir os riscos de desenvolvimento do câncer de mama é praticar regularmente atividades físicas e adotar uma alimentação saudável, evitando principalmente excesso de gorduras e açúcar. “Esses hábitos contribuem tanto para a diminuição da incidência da doença quanto para a melhor recuperação durante o tratamento”, ressalta Roberto.
Dentre os principais fatores de risco para o câncer de mama estão a idade, aspectos endócrinos e genéticos. Possuem risco aumentado as mulheres com história de menarca precoce (idade da primeira menstruação menor que 12 anos), menopausa tardia (após os 50 anos), primeira gravidez após os 30 anos, nuliparidade (não ter tido filhos) e terapia de reposição hormonal pós-menopausa, principalmente se prolongada por mais de cinco anos.
Tratamento
O tratamento do câncer de mama pode envolver cirurgia (retirada parcial ou total da mama), quimioterapia, radioterapia e hormonioterapia. O Oncologista do Cecon ressalta que a mortalidade de pacientes com câncer de mama reduziu bastante em função de tratamentos mais evoluídos e personalizados nos últimos anos, que seguem protocolos mundiais. Atualmente, é cada vez menor o número de pacientes que retiram a mama totalmente.
Folha Vitória

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Por que americana que ganhou R$ 1,8 bilhão em loteria não pode receber o prêmio

MUNDO
A ganhadora quer o prêmio, mas luta na Justiça para ter seu nome mantido sob sigilo; legislação de New Hampshire, nos EUA, obriga a divulgar detalhes do vencedor se ele assinou o nome no verso do bilhete; enquanto a ação tramitar ela não pode resgatar o dinheiro.


 A americana ganhou o exato valor de US$ 559,7 milhões e agora luta na Justiça para não ter o nome revelado publicamente  (Foto: Reuters) A americana ganhou o exato valor de US$ 559,7 milhões e agora luta na Justiça para não ter o nome revelado publicamente  (Foto: Reuters)
A americana ganhou o exato valor de US$ 559,7 milhões e agora luta na Justiça para não ter o nome revelado publicamente (Foto: Reuters)
Uma mulher de New Hampshire, nos Estados Unidos, ganhou US$ 560 milhões, o equivalente a R$ 1,8 bilhão, num sorteio na loteria Powerball no início de janeiro, mas até agora não conseguiu retirar o prêmio, por conta de um disputa legal.
Ela assinou o nome no verso do bilhete sorteado, como indicava a regra do sorteio - mas agora afirma que o ato foi "um grande erro", porque quer se manter o anonimato.
Usando o pseudônimo de "Jane Doe", nome genérico normalmente usado no país para se referir a pessoas desconhecidas ou indigentes, ela entrou com uma ação para recolher o prêmio sem ter o próprio nome revelado.
Segundo a legislação vigente em New Hampshire, o nome do ganhador, a cidade onde a aposta foi feita bem como a quantia a ser recebida são informações públicas.
E qualquer alteração na assinatura do verso do bilhete pode impedir o recebimento do prêmio.
Seria possível driblar essa regra por meio de um contrato de cessão fiduciária com um fundo ou por meio da criação de uma administradora de bens, desde que a assinatura no verso do bilhete seja do administrador do fundo ou do trust. Pelo menos foi isso que o advogado da dona do bilhete premiado disse a ela.
Agora, ela contesta na Justiça as regras da Comissão de Loterias de New Hampshire e luta para se manter no anonimato.
Ao entrar com a ação, ela apresentou não o original, mas uma cópia do bilhete premiado. E, até o fim do processo, está impedida de recolher o prêmio.
De acordo com os argumentos que apresentou na ação, a americana alega que quer continuar contribuindo com a comunidade e também manter a liberdade para entrar em uma mercearia ou assistir a um evento público sem que a reconheçam como a vencedora de um prêmio milionário.
No processo, ela sustenta que o interesse à privacidade é maior que o insignificante interesse público em revelar a identidade dela. Argumenta ainda que diferentes ganhadores de loteria sofreram danos graves, inclusive alguns morreram, após terem o nome tornado público.
A Comissão de Loteria disse à vencedora que seriam obrigados a revelar o nome dela se alguém apresentar um pedido de informação sobre o dono do bilhete premiado.
Charlie McIntyre, diretor-executivo da Comissão, afirmou num comunicado que a entidade entende que ganhar uma quantia tão grande é "um feito que muda a vida" das pessoas. "Respeitamos o desejo da participante de permanecer sob anonimato, mas os estatutos e as regras da loteria expressam claramente os protocolos", assinalou.
McIntyre disse ainda que a Promotoria do Estado foi consultada e a orientação foi processar o bilhete da mulher que não quer ter a identidade revelada "como qualquer outro".

Fortuna sem fama

 A chance de ganhar o grande prêmio do Powerball já foi estimada como sendo de 1 em 292 milhões (Foto: Reuters) A chance de ganhar o grande prêmio do Powerball já foi estimada como sendo de 1 em 292 milhões (Foto: Reuters)
A chance de ganhar o grande prêmio do Powerball já foi estimada como sendo de 1 em 292 milhões (Foto: Reuters)
Apenas seis estados dos EUA permitem que ganhadores de loteria tenham o nome preservado - Delaware, Kansas, Maryland, Dakota do Norte, Ohio e Carolina do Sul.
Mas New Hampshire é um dos poucos que permitem aos apostadores usar um contrato de alienação fiduciária, por meio de um fundo, para receber o dinheiro anonimamente. Para isso, contudo, a assinatura no verso deve ser do administrador do fundo, e não do verdadeiro vencedor.
Em 2016, um ganhador da loteria de New Hampshire conseguiu preservar a identidade e recebeu US$ 487 milhões por meio de um fundo gerido por advogados locais.
No processo, "Jane Doe" pede para que o nome dela seja borrado diante da Comissão de Loteria e que os dados de um fundo sejam inseridos no bilhete de US$ 559,7 milhões.
Enquanto isso, o prêmio está retido e a vencedora deixa de lucrar com eventuais investimentos e juros bancários.
Na loteria Powerball, que começou como Lotto America nos anos 1980 e depois mudou de nome, o apostador escolhe cinco números, entre 1 e 69.
Na hora do sorteio, eles aparecem em bolas brancas. Depois, mais um número é sorteado. É a Powerball, ou a "bola do poder". De cor vermelha, a numeração varia entre 1 e 26. Especialistas dizem que as chances de acertar a combinação completa são mínimas. Já foram estimadas como sendo de uma em 292 milhões.
Os bilhetes são vendidos em diferentes estados americanos, além de Porto Rico, Ilhas Virgens e o Distrito de Columbia. São dois sorteios por semana, um às quartas e outro aos sábados.
FONTE: BBC 

domingo, 24 de dezembro de 2017

MUNDO

Mulher é expulsa de ônibus em Berlim por racismo

Depois de impedir homem negro de ocupar assento, passageira é expulsa de ônibus público pelo motorista. Empresa que opera o transporte público na capital berlinense elogia atitude do funcionário.




Uma mulher que tentou impedir um homem negro de sentar-se ao lado dela num ônibus público em Berlim foi expulsa do veículo nesta sexta-feira (22).
O episódio foi relatado no Twitter por uma funcionária da Anistia Internacional (AI). Em entrevista ao site alemão do HuffPost, Lena Rohrbach disse que a passageira afirmou ao rapaz: "Não sente-se aqui".
Ao questionar o motivo, o homem recebeu a seguinte resposta: "Quando eu vejo pessoas como você, eu tenho arrepios", afirmou a mulher em voz alta e de forma agressiva.
Ao perceber a situação, o motorista parou o ônibus e disse que a mulher deveria deixar o rapaz se sentar ao lado dela. Caso contrário, deveria deixar o ônibus.
A mulher desceu do veículo e o homem agredido verbalmente seguiu a viagem sentado. A funcionária da AI elogiou a atitude do motorista.
"Obrigada ao motorista do ônibus M41 que expulsou do veículo uma mulher que não queria que um homem negro ocupasse um assento vazio ao lado dela e o insultou", escreveu Lena Rorbach.
A Berliner Verkehrsbetriebe (BGV), empresa que gerencia o transporte público na capital alemã, tenta identificar quem foi o motorista que tomou a atitude classificada como "correta" pela companhia.
"A coragem civil [do motorista] foi exemplar", declarou a presidente do Conselho de Administração e Operações da BGV, Sigrid Evelyn Nikutta.

FONTE:Deutsche Welle

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

SAÚDE

Ato em defesa do SUS marca abertura de evento sobre saúde das mulheres

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Começa hoje (17), em Brasília, a 2ª Conferência Nacional de Saúde das Mulheres (2ª CNSMu), que tem como tema Saúde das mulheres: Desafios para a integralidade com equidade”. A organização pretende fomentar a discussão sobre a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Mulheres, contando, para isso, com cerca de 1.800 pessoas vindas de todos os estados da federação. A primeira edição do encontro ocorreu em 1986.
Antes da abertura oficial, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, parte das delegações participou de caminhada pelo Eixo Monumental, na capital federal. Segundo o Conselho Nacional de Saúde (CNS), mulheres eram maioria no ato, que defendeu a importância do Sistema Único de Saúde (SUS) e da garantia de financiamento para políticas sociais.
Nos próximos dias, a discussão na conferência será organizada em quatro eixos: o papel do Estado no desenvolvimento socioeconômico e ambiental e seus reflexos na vida e na saúde das mulheres; o mundo do trabalho e suas consequências na vida e na saúde das mulheres; vulnerabilidades nos ciclos de vida das mulheres na Política Nacional de Atenção Integral a Saúde das Mulheres e políticas públicas para mulheres e participação social.
A conferência foi convocada pelo Ministério da Saúde, que deve presidi-la, e é coordenada pelo Conselho Nacional de Saúde. Os debates se estenderão até o dia 20.

 

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

BRASIL

Homem mata ex namorada após não aceitar fim de relacionamento

São Paulo - Um homem matou a tiros a ex-namorada em São Mateus, Zona Leste de São Paulo, na noite deste domingo. Por não aceitar o fim do namoro, Thiago Santos, de 27 anos, disparou três vezes contra Aline Camila de Souza Pereira, de 29.

Policiais prenderam o assassino logo após o crimeReprodução TV Globo

De acordo com a Polícia Militar, por volta das 22h, Aline foi perseguida pelo ex-namorado após descer de um ônibus. O assassinato ocorreu poucos metros da casa da vítima e foi testemunhado por moradores que estavam no local. Thiago tentou fugir, mas foi detido por policiais que desconfiaram da correria.
Segundo a PM, o assassino não tinha passagem pela polícia. Uma amiga da vítima, que não se identificou, revelou que Thiago já havia mostrado comportamento agressivo outras vezes, mas que Aline não o denunciava por medo de retaliações. 

O DIA

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

DF

Mulher é assassinada pelo marido com facada no pescoço em Ceilândia

Fachada da casa em que ocorreu o crime


Uma mulher foi morta pelo companheiro com uma facada no pescoço. A vítima, Glória Maria Feitosa dos Santos, 23 anos, foi atacada por Francisco Pereira dos Santos, 27, em casa na QNO 18 de Ceilândia na manhã desta quinta-feira (3/8). O crime aconteceu por volta das 8h. O casal estava junto há nove anos e tinha um filho de 7 anos.
Os dois são de Caxias (MA), município distante 362 quilômetros de São Luís, mas chegaram a Brasília há quatro anos. Francisco era foragido da Justiça depois de matar um homem. Segundo o delegado-chefe da 24ª Delegacia de Polícia (Setor O — Ceilândia), Ricardo Viana, Glória achava que era também era procurada pela polícia, mesmo não tendo tido participação no crime cometido no Maranhão. Por essa razão, usava o nome de Fernanda.
O delegado explicou que na noite desta quarta-feira (2 / 8) Glória tinha saído de casa e falou para o companheiro que iria para a residência de uma amiga. No entanto, na manhã desta quinta-feira (3 / 8), ao deixar o filho de 7 anos na escola, descobriu que a companheira estava com outro homem. “Quando Francisco chegou em casa ele a matou com 20 facadas. Mesmo ele tendo dito que tinha desferido oito golpes, a perícia já constatou 20 marcadas no corpo da vítima”, contou. 

De acordo com a Polícia Militar, os vizinhos contaram que a vítima gritava o nome dele antes de morrer. Após cometer o assassinato, o homem se apresentou na 24ª DP. Policiais estiveram no endereço e encontraram o corpo da vítima próximo à porta de acesso ao banheiro. 

O homem foi autuado em flagrante por feminicídio e pode pegar de 12 a 30 anos de cadeia. “Matei por ciúmes. Já desconfiava que ela tinha outro relacionamento, mas me entreguei (à polícia), porque tenho que pagar pelo crime que cometi”, disse Francisco ao Correio.
CB


terça-feira, 18 de julho de 2017

MUNDO

Polícia saudita prende mulher por vídeo usando minissaia
Jovem anda de minissaia por conhecido monumento da Arábia Saudita (Foto: Reprodução/Twitter)
Uma mulher saudita foi presa por um vídeo amplamente compartilhado na internet que a mostrava andando por uma rua vazia vestindo uma minissaia e um top, relatou nesta terça-feira (18) o canal de TV estatal da Arábia Saudita, Ekhbariya. O  vídeo enraiveceu alguns usuários das redes sociais no conservador reino muçulmano, que expressaram suas irritações usando a hashtag “modelo Khulood deve ser julgada” – em uma referência ao que dizem ser o usuário da mulher no Snapchat. Mas houve também quem apoiasse a coragem da jovem.

“A polícia de Riad deteve a mulher que apareceu com roupas indecentes em Ushaiqir e a encaminhou para o procurador público”, relatou a Ekhbariya em sua conta oficial no Twitter, usando a popular hashtag.

Muitos dos críticos compartilharam imagens do vídeo com as pernas e parte da barriga da mulher pintadas ou borradas.
No vídeo, a mulher não identificada anda sozinha por uma rua cercada por paredes de bairro, que usuários identificaram como Ushaiqir, uma vila patrimonial e destino de viagens curtas fora da capital, Riad.

Lar das cidades sagradas islâmicas de Meca e Medina, o reino segue uma interpretação estrita do Islã e requer que mulheres sauditas usem vestidos longos e conservadores e proíbe que elas dirijam.

Fonte: Reuters