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segunda-feira, 28 de setembro de 2020

TikTok consegue prorrogação e continua operando nos EUA temporariamente

 APLICATIVO

 (Foto: NICOLAS ASFOURI / AFP)
Foto: NICOLAS ASFOURI / AFP


O TikTok conseguiu uma prorrogação de último minuto no domingo, quando um juiz federal dos Estados Unidos suspendeu o veto imposto pelo governo de Donald Trump aos downloads do popular aplicativo de vídeos, poucas horas antes da entrada em vigor da medida. 
O juiz distrital Carl Nichols emitiu uma ordem judicial temporária para suspender o veto ao pedido do TikTok, que a Casa Branca considera uma ameaça para a segurança nacional, alegando que sua matriz chinesa espiona os usuários a favor do governo de Pequim. 

A opinião do juiz não foi divulgada, então não foi possível saber o que motivou a decisão. 

O governo Trump queria proibir novos downloads do aplicativo a partir de meia-noite (1h00 de Brasília, segunda-feira) e que os atuais usuários americanos tivessem acesso ao app apenas até 12 de novembro.

O juiz rejeitou o pedido do TikTok de suspender a proibição de 12 de novembro.

A decisão representa uma vitória temporária para o TikTok, que te, 100 milhões de usuários nos Estados Unidos. Mas o tribunal ainda precisa considerar os argumentos legais sobre se a rede social deve permanecer disponível para os americanos.

A plataforma alegou que um bloqueio dos downloads, inclusive temporário, provocaria um dano irreparável ao impedir seu crescimento e prejudicar sua reputação comercial.

Em uma audiência por telefone, algo incomum, o juiz Nichols ouviu no domingo os advogados do TikTok, que pertence à empresa chinesa ByteDance, que argumentaram sobre a liberdade de expressão e a segurança nacional. 

Para o advogado John Hall, uma proibição seria "punitiva" e fecharia um fórum público utilizado por dezenas de milhões de americanos.

Em um documento apresentado antes da audiência, os advogados do TikTok consideraram que a proibição era "arbitrária e um capricho", que "abalaria a segurança dos dados" ao bloquear as atualizações e correções do aplicativo utilizado por quase 100 milhões de americanos.

A empresa também alegou que a proibição era desnecessária porque negociações estavam em curso para reestruturar a propriedade do TikTok com o objetivo de abordar as questões de segurança nacional citadas pelo governo.

Os advogados do governo argumentaram que o presidente tem o direito de adotar medidas de segurança nacional e que a proibição era necessária devido aos vínculos do TikTok com o governo chinês por meio da ByteDance.

Um relatório do governo classifica a ByteDance como "porta-voz" do Partido Comunista Chinês, alegando que a empresa está "comprometida a promover a agenda e as mensagens" do partido.

"O presidente determinou que a capacidade (da China) de controlar estes dados representa uma ameaça inaceitável para a segurança nacional e a política externa dos Estados Unidos", afirmou o governo.

Um porta-voz da diplomacia chinesa, Wang Wenbin, pediu nesta segunda-feira a Washington que proporcione um ambiente empresarial "justo e não discriminatório" nos Estados Unidos e criticou "a intimidação" contra suas empresas.

O TikTok se tornou o novo símbolo da batalha entre Estados Unidos e China pelo domínio o setor de tecnologia de ponta.

FONTE: DIÁRIO DE PERNAMBUCO

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Trump critica opressão religiosa no mundo e "repressão" em Cuba e Venezuela

MUNDO
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FOTO:globalresearch
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a denunciar nesta quinta-feira os "regimes repressivos" de Cuba, Venezuela, Irã e Coreia do Norte, e afirmou que o governo americano está do lado de todos aqueles que sofrem "perseguição" devido à fé em qualquer país do mundo."Sabemos que milhões de pessoas no Irã, Cuba, Venezuela, Coreia do Norte e outros países sofrem sob regimes repressivos e brutais. Os EUA estão do lado de todas as pessoas que sofrem opressão e perseguição religiosa", disse Trump em discurso durante o Café da manhã Nacional de Oração, ato anual que mistura política e religião.Embora Trump tenha o costume de citar Cuba e Venezuela entre os principais violadores dos direitos humanos do mundo, esses dois países não figuram na lista de sancionados pelos Estados Unidos por supostas afrontas à liberdade religiosa, relação que conta com a presença de Irã e Coreia do Norte.O mais recente relatório sobre liberdade religiosa do Departamento de Estado, divulgado em agosto do ano passado, indicava que "o ambiente de liberdade religiosa melhorou" em Cuba nos últimos anos e, no caso da Venezuela, só mostrava preocupação com supostos comentários "antissemitas" nos veículos de imprensa oficiais.Em discurso, Trump voltou a prestar homenagem ao desertor norte-coreano, Ji Seong-ho, o qual convidou na semana passada para presenciar a alocução sobre o Estado da União no Congresso, e disse que em sua fuga da Coreia do Norte "rezou pela paz e a liberdade" e tornou-se "um símbolo de esperança para milhões de pessoas".Trump também lembrou a repressão cometida pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI) contra minorias religiosas no Iraque e na Síria, e comemorou que a coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos tenha "libertado quase 100% do território" antes controlado por "esses assassinos" nesses países.O Café da manhã Nacional da Oração contou com a presença do presidente da Guatemala, Jimmy Morales, que teve uma rápida reunião com Trump antes.

FONTE: EFE 

domingo, 24 de dezembro de 2017

MUNDO

Juiz suspende parcialmente proibição de entrada de refugiados nos EUA

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Um juiz federal de Seattle suspendeu parcialmente a proibição de entrada nos Estados Unidos de refugiados procedentes de países de maioria muçulmana, medida tomada pelo presidente Donald Trump logo após tomar posse na Casa Branca. O argumento do juiz é que a regra impedia a reunião de pessoas com parentes que vivem legalmente em território americano. As informações são da Agência EFE.
A decisão foi tomada ontem (23) à noite pelo juiz James Robart, após escutar as argumentações de duas entidades de proteção dos direitos civis: União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU) e o Serviço da Familília Judaica.
Essas associações afirmaram que a proibição de Trump causa danos irreparáveis às famílias e põe algumas pessoas em risco. Para os advogados do governo, a medida é necessária para proteger a segurança nacional.
Robart ordernou que o governo federal continue o processo de admissão de solicitações de refugiados e afirmou que a decisão deve ser aplicada "a pessoas com relação real com uma pessoa ou entidade dos Estados Unidos".
No fim de outubro, o governo americano vetou a entrada de refugiados procedentes de 11 países de maioria muçulmana, a maioria da África e do Oriente Médio, à espera de uma revisão de segurança de 90 dias. Os afetados são cidadãos de Egito, Irã, Iraque, Líbia, Mali, Coreia do Norte, Somália, Sudão do Sul, Sudão, Síria e Iêmen.
Desde que chegou à Casa Branca, Trump criticou as leis migratórias e de refugiados dos EUA e prometeu reforçar os requisitos para viajar e conseguir a residência legal no país, especialmente para pessoas de países com maioria muçulmana. 
FONTE: AGÊNCIA EFE

MUNDO

Clima sombrio nas comemorações de Natal na Terra Santa


mediaBasílica da Natividade, em Belém.REUTERS/Mussa Qawasma
Nesta véspera de Natal, o clima é de celebração, mas também um tanto sombrio, em cidades sagradas para o cristianismo na Terra Santa, como Jerusalém e Belém, onde, segundo a tradição cristã, Jesus nasceu.
Daniela Kresch, correspondente da RFI em Israel
Nos últimos dias, mais de 35 mil peregrinos do mundo todo lotam os 48 hoteis de Belém, celebrando o nascimento de Cristo na praça da Manjedoura, enfeitada por uma árvore de Natal de 10 metros de altura.
O ponto alto acontecerá neste domingo à meia-noite (20h em Brasília), com a tradicional missa do galo celebrada na igreja de Natividade, que marca o local exato do nascimento de Jesus, segundo a tradição cristã.
Como sempre, a missa contará com a presença de lideres religiosos e políticos, como o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.
Ele certamente criticará o reconhecimento americano de Jerusalém como capital de Israel, que aconteceu no último dia 6 de dezembro, e que afetou o clima das festividades de fim de ano entre os palestinos.
Insulto ao mundo
Em seu discurso oficial de Natal, Abbas chamou o reconhecimento de “insulto a milhões de pessoas no mundo todo e também à cidade de Belém”.
O anúncio levou a manifestações em Jerusalém, na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.
Em Belém, também houve demonstrações esporádicas.
A polícia israelense deslocou um contigente maior de policiais para evitar distúrbios.
Em Israel, o governo afirmou que o Natal em Belém não foi influenciado pelo anúncio dos Estados Unidos – pelo menos em termos de número de turistas, o que importante para a economia local.
Houve um aumento de 20% na quantidade de turistas na região em comparação a 2016.

FONTE: rFI

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

MUNDO



Coreia do Norte confirma plano para atacar Guam com mísseis





O presidente dos EUA, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un (Foto: Carlo Allegri/Reuters; KCNA/via Reuters)


 A Coreia do Norte confirmou nesta quinta-feira (10) que planeja disparar quatro mísseis contra a ilha americana de Guam, no Pacífico, alegando que apenas a força faz sentido para o presidente americano, Donald Trump.

"Um diálogo sensato é impossível com um sujeito assim, desprovido de razão, e com ele só funciona a força absoluta", indicou a agência estatal KCNA, citando o general norte-coreano Kim Rak-gyom.
A ameaça ocorre após os Estados Unidos advertirem os norte-coreanos, na quarta (9), de que o país está arriscando a sua "destruição" se continuar com o programa armamentista. Trump destacou o poder nuclear americano diante da crescente inquietação internacional, um dia depois de prometer "fogo e fúria" a Pyongyang "como o mundo nunca viu".
"Espero que nunca tenhamos que usar esse poder", acrescentou Trump, após a sua advertência sem precedentes ao governo de Kim Jong-un, que ameaça atacar o território americano com mísseis nucleares.Longe de apaziguar a situação, o secretário americano de Defesa, Jim Mattis, pediu que a Coreia do norte "detenha" o desenvolvimento de armas nucleares e pare de fomentar ações que levem "ao fim de seu regime e à destruição de seu povo".
Em sintonia com os tuítes de Trump, o chefe do Pentágono minimizou o poderio militar de Pyongyang, afirmando que "perderia qualquer corrida armamentista ou conflito que começasse" com os EUA.
A repercussão dos tuítes de Trump e de sua incendiária declaração de terça-feira (8) de seu clube de golfe em Nova Jersey, onde está de férias, afetaram a queda do dólar, as principais bolsas mundiais e despertaram inquietações.
Nesta quinta, o Japão afirmou que "jamais poderá tolerar as provocações" de Pyongyang. "Apelamos firmemente à Coreia do Norte para que leve a sério as reiteradas advertências da comunidade internacional, acate as resoluções da ONU e se abstenha de realizar novas provocações", disse o porta-voz do governo japonês Yoshihide Suga.
O funcionário japonês destacou que "é muito importante manter o poder de dissuasão americano diante da gravidade da situação de segurança na região".
Na véspera, a China exortou que se evitem "as palavras e os atos suscetíveis" de agravar a situação, enquanto Berlim pediu "moderação" às partes. A França, no entanto, elogiou a "determinação" de Trump ante Pyongyang.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, se mostrou "preocupado", e pediu por meio de seu porta-voz que reduzam as tensões e apelem para a diplomacia.
A pedido de Washington, a Organização das Nações Unidas endureceu há alguns dias as sanções contra Pyongyang por seu programa nuclear, que poderia custar ao governo norte-coreano um bilhão de dólares anuais.
 (Foto: Editoria de Arte/G1)(Foto: Editoria de Arte/G1) (Foto: Editoria de Arte/G1)

"Não há para onde correr"

Os Estados Unidos descartam uma "ameaça iminente" para Guam, um estratégico enclave militar, onde conta com 6.000 soldados, e outros objetivos, confiando que a pressão diplomática irá prevalecer.
"Acho que os americanos devem dormir bem, sem nenhuma preocupação sobre esta particular retórica dos últimos dias", disse o chefe da Diplomacia americana, Rex Tillerson, após justificar a "mensagem forte" do presidente Trump "em uma linguagem que Kim Jong-un pode compreender".
Sobre o fato de os comentário de Trump surpreenderem o seu círculo mais próximo, a porta-voz da Casa Branca, Sarah Huckabee Sanders, disse que o Conselho de Segurança Nacional e outros funcionários sabiam que "o presidente iria responder [...] com uma mensagem forte em termos inequívocos".
A remota e paradisíaca ilha de Guam, de apenas 550 km2 e onde vivem 162.000 pessoas, em sua maioria dedicados ao turismo, permanecia calma nesta quarta-feira diante da ameaça norte-coreana. O governador, Eddie Calvo, minimizou os atos de Pyongyang, mas assinalou que o território está "preparado para qualquer eventualidade".
Vista aérea de Guam (Foto: Marinha dos EUA via Reuters)Vista aérea de Guam (Foto: Marinha dos EUA via Reuters)Vista aérea de Guam (Foto: Marinha dos EUA via Reuters)
"Não é que haja algo que possamos fazer realmente, esta é uma ilha pequena, não há para onde correr", disse o morador James Cruz, da capital Hagåtña.

Rápido avanço

A retórica de Trump tem apresentado uma escalada em relação a Pyongyang, após dois testes bem-sucedidos de mísseis balísticos intercontinentais (ICBM) por parte do governo de Kim Jong-un.
O primeiro teste, descrito pelo líder norte-coreano como um presente aos "bastardos americanos", mostrou que o dispositivo poderia alcançar o Alasca. O segundo sugeriu que poderia chegar até Nova York.
Na terça-feira, o jornal "The Washington Post" relatou que a Coreia do Norte teria a capacidade de colocar pequenas ogivas nucleares nestes mísseis, segundo um relatório da Agência de Inteligência de Defesa (DIA, em inglês).
O jornal americano também assinalou que outra avaliação da Inteligência considerou que a Coreia do Norte tem agora até 60 armas nucleares, mais do que se pensava.
Alguns especialistas asseguram que Pyongyang ainda deve superar obstáculos técnicos, em especial para conseguir fazer uma miniatura de uma ogiva nuclear para introduzi-la com sucesso em um míssil.
Mas apesar das discrepâncias, todas estão de acordo que a Coreia do Norte avança rapidamente em sua corrida de armas nucleares desde a chegada de Kim Jong-un ao poder, em dezembro de 2011.


AFP

sexta-feira, 28 de julho de 2017

MUNDO


Robô monitora todos os 

passos de Donald Trump 

no Twitter



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Donald Trump fala nesta segunda-feira (24) sobre o programa de saúde dos EUA em frente a 'vítimas do Obamacare' (Foto: YURI GRIPAS / AFP)

Não é difícil saber o que Donald Trump escreve no Twitter. Mas um robô foi criado apenas para seguir o que o presidente dos Estados Unidos curte, quem ele segue ou deixa de seguir na rede social, que se tornou uma plataforma para rebater críticas, opinar sobre assuntos importantes e até e antecipar ações do governo.
Criada em junho deste ano, a conta @TrumpsAlert estende a vigilância das atividades no Twitter a pessoas do círculo próxima de Trump, como sua esposa, Ivanka Trump, seu filho, Donald Trump Jr, e o conselheiro da Casa Branca, Kellyanne Conway. 

“Dado que Donald Trump parece governar tuitando, ter uma compreensão de seu mundo no Twitter poderia nos ajudar a entender melhor as decisões que ele toma e o que realmente está acontecendo nos bastidores da Casa Branca”, afirmou o criador da conta, James O’Malley, ao site “Mashable”.
Por meio do @TrumpsAlert, é possível saber que Trump muda no topo de sua conta quase todos os dias. Ou que seu filho curtiu uma promoção de cartuchos para espingarda.

“O que eu acho particularmente interessante é como Trump produz ecos de algo como um estilo de governo parecido com uma corte real, em que a proximidade com o poder é mais significativa do que os papéis ou as instituições”, diz O’Malley.
“Por isso, sabendo quem está dentro ou quem está fora da órbita de poder de Trump é particularmente útil.”


G1

terça-feira, 25 de julho de 2017

MUNDO

Trump afirma que Assad não 

ficará  impune por seus crimes 

'terríveis'



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O presidente dos EUA, Donald Trump, cumprimenta o primeiro-ministro do Líbano, Saad Hariri, durante entrevista coletiva na Casa Branca, em Washington, na terça (25) (Foto: AP Photo/Alex Brandon)       
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou nesta terça-feira (25) o presidente sírio, Bashar al Assad, de ter cometido "crimes terríveis" contra a humanidade e prometeu impedir que seu regime volte a realizar ataques com armas químicas. 

"Não sou um fã de Assad. Acho que o que ele fez por esse país e pela humanidade é horrível", disse Trump em uma coletiva junto com o primeiro-ministro libanês, Saad Hariri. "Não sou alguém que vai ficar à margem e permitir que ele fique impune depois do que tentou fazer e do que fez em várias ocasiões".
Trump lembrou que no início de abril havia ordenado um ataque contra uma base militar síria em represália por um ataque com armas químicas atribuído ao regime de Damasco. Esse ataque químico contra a localidade síria de Khan Sheikhun em 4 de abril deixou 87 mortos, entre eles muitas crianças. O regime sírio, apoiado por sua aliada Rússia, desmentiu ser o responsável pelo ataque.
No que se refere a Assad, o presidente republicano denunciou mais uma vez seu predecessor, Barack Obama, que acusou de ter "fixado uma linha vermelha na arena", em alusão ao compromisso assumido em 2013 pelo presidente democrata de intervir contra Damasco em caso de uso de armas químicas pelo regime.
Uma promessa de ataques militares sobre a qual Obama recuou no último momento, em agosto de 2013.
"Se o presidente Obama tivesse cruzado essa linha e feito o que deveria ter sido feito, acho que não teríamos Rússia nem teríamos Irã" intervindo na Síria, destacou o atual ocupante da Casa Branca.
O governo Obama foi criticado por ter se retirado progressivamente do terreno diplomático e militar na Síria a partir de 2015, abrindo espaço para Moscou e Teerã, aliados de Damasco.
Ao lado do primeiro-ministro libanês, Trump criticou o movimento Hezbollah, que disse ser "uma ameaça para o Estado libanês, ao povo libanês e à toda região". 

Fonte: AFP