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terça-feira, 9 de abril de 2019

Temporal no Rio de Janeiro deixa ao menos três mortos

BRASIL
 Volume de chuva é superior ao registrado nos dias 6 e 7 de fevereiro, quando seis pessoas morreram; Prefeitura suspendeu as aulas nesta terça em toda a rede municipal e pediu que população se desloque somente em casos de extrema necessidade
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Um temporal que atinge o Rio de Janeiro desde o início da noite desta segunda-feira, 8, alagou ruas, derrubou árvores e destruiu carros em vários bairros. A Polícia Militar confirmou que uma pessoa morreu na Rua Marquês de São Vicente, na Gávea, zona sul da cidade. Segundo relatos, um homem que estava na garupa de uma moto acabou derrubado pela correnteza e foi arrastado pela água. Quando o alagamento na via diminuiu, o corpo foi encontrado preso embaixo de um carro. No Morro da Babilônia, o Corpo de Bombeiros foi acionado para prestar socorro em um soterramento e informou que duas mulheres adultas morreram. As equipes continuam no local em busca de outras possíveis vítimas.
Chuva provoca alagamento no Rio de Janeiro na noite desta segunda-feira (8).
Chuva provoca alagamento no Rio de Janeiro na noite desta segunda-feira (8).Foto: ARIEL SUBIRÁ/FUTURA PRESS

A força da água causou o desabamento de mais um trecho da Ciclovia Tim Maia, que liga o Leblon, na zona sul, à Barra da Tijuca, na zona oeste. Desta vez, a parte que caiu fica próxima ao bairro de São Conrado. O desabamento ocorreu por volta das 22h, quando a via já estava fechada. Desde que foi inaugurada, em 2016, a estrutura já sofreu quatro desabamentos.

O mais grave deles ocorreu logo após a inauguração, quando uma ressaca no mar derrubou uma parte da pista, matando duas pessoas.A cidade entrou em estágio de atenção às 18h35 e às 20h55 passou para o estágio de crise — o mais grave de três níveis de risco, segundo a escala usada pela Prefeitura. Segundo a administração, em quatro horas choveu mais do que nos dias 6 e 7 de fevereiro, quando a chuva causou a morte de seis pessoas.
Até as 23h, a Defesa Civil havia acionado 39 sirenes em 20 comunidades. Bombeiros recorreram a botes para retirar alunos de uma escola na Gávea.A Prefeitura informou que em razão das chuvas estão canceladas as aulas da rede municipal nesta terça e pede que população se desloque somente em casos de extrema necessidade.


FONTE: ESTADÃO

sábado, 3 de fevereiro de 2018

Chuva forte causa alagamentos em várias regiões do DF neste sábado

DF
Temporal caiu sobre São Sebastião, Gama, Itapoã e Plano Piloto; boca de lobo na avenida central de São Sebastião estourou e pista ficou inundada. Bacia do Descoberto chegou a 44,1% no sábado.
Chuva forte em São Sebastião, no Distrito Federal (Foto: Arquivo pessoal )


Chuva forte em São Sebastião, no Distrito Federal (Foto: Arquivo pessoal )A chuva forte típica do verão atingiu diversas regiões do Distrito Federal neste sábado (3). Durante a tarde, foram registrados temporais em áreas como São Sebastião, Gama, Itapoã, além de toda a extensão do Plano Piloto.
Leitores do G1 e espectadores da TV Globo registraram a chuva em vídeos. Na avenida central de São Sebastião, uma boca de lobo estourou e a pista foi tomada pela enxurrada.

Chuva em São Sebastião, no Distrito Federal
Na Quadra 202 da Asa Norte, a chuva transformou a pista em um rio. No gramado ao lado da via, poças de lamas se formaram. Até as 19h, o Corpo de Bombeiros ainda não tinha informações sobre chamados decorrentes da tempestade.
Temporal na área central de Brasília  (Foto: Marília Marques/G1)Temporal na área central de Brasília  (Foto: Marília Marques/G1)Temporal na área central de Brasília (Foto: Marília Marques/G1)


Nível dos reservatórios

Apesar dos estragos causados, a chuva é importante para ajudar a recuperar os reservatórios que abastecem os moradores do DF. Segundo medição da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento (Adasa), neste sábado, o Descoberto atingiu 44,1% da capacidade total.
Embora os dois reservatórios estejam acima das previsões da Adasa, o racionamento permenece. A cada seis dias, uma região do DF fica sem água durante pelo menos 24 horas.

FONTE: G1 DF

sábado, 13 de janeiro de 2018

BRASIL

Chuvas afetam 23 cidades catarinenses e devem continuar no fim de semana

Agência Brasil

A Defesa Civil de Santa Catarina atualizou, na manhã deste sábado (13), informações sobre as chuvas no estado, que já soma 23 cidades afetadas por alagamentos, deslizamentos e temporais. Na última semana, em decorrência dos desastres, três pessoas morreram e uma desapareceu, após ser sugada por um bueiro, ocorrências que permanecem inalteradas e sem novidades.
Cerca de 1.800 pessoas tiveram que deixar suas casas e 158 estão desabrigados. Ao todo, quase 1.400 residências foram afetadas pelos estragos ocasionados pelas chuvas.
Na tarde de sexta-feira (12), a prefeitura de Penha, município de 25 mil habitantes, localizado no norte do litoral catarinense, declarou situação de emergência. A Defesa Civil estadual informou à Agência Brasil que o decreto ainda não foi formalizado junto à administração. Apesar disso, a prefeitura destacou que uma equipe de âmbito estadual percorreu a cidade, confirmando a situação de ruína.
O prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro, reuniu-se, ontem, com o secretário Nacional de Defesa Civil, Renato Newton Ramlow, para solicitar recursos federais que deverão integrar os R$ 20 milhões necessários aos restauros previstos. Calcula-se que mais de 200 ruas da capital foram prejudicadas.
Persistem os riscos de desabamento nas áreas da região metropolitana e litoral de Florianópolis, Governador Celso Ramos, Palhoça, São José, Penha, Itapema, Antônio Carlos, Biguaçu, Bombinhas, Navegantes, São Francisco do Sul e Balneário Camboriú.
O governo estadual tem mantido a população informada sobre o volume pluviométrico através de sua conta no Twitter e no Facebook. Ao observar qualquer movimento de terras ou rochas próximas a suas casas, as famílias devem se afastar do local e acionar a Defesa Civil Municipal, pelo telefone 199, ou o Corpo de Bombeiros, pelo 193.

Itens de emergência
Para atender às vítimas de Florianópolis, serão necessários 4 mil litros de água, 140 kits de limpeza, 170 kits de higiene pessoal, 100m cestas básicas, 300 colchões e 300 kits de acomodação. Interessados em fazer doações poderão obter mais informações na prefeitura das cidades atingidas.
Alagamento em cidades catarinenses em 27/09/2015
Alagamento em cidades catarinenses em 27/09/2015
Clima no fim de semana
Segundo os mais recentes boletins de monitoramento, a previsão para o sábado e o domingo é que chuvas se estendam por todo o território catarinense, já a partir do fim da manhã, seguindo até a tarde. A tendência é que o clima seja caracterizado por mormaço, isto é, tempo úmido e quente, sendo possível também a formação de pedras de granizo, devido à instabilidade atmosférica. As autoridades pedem que os catarinenses tenham cuidado com raios.
No oeste de Santa Catarina, área que abrange cidades como Xanxerê, Chapecó e Concórdia, as chuvas deverão ser fracas e isoladas. Nas demais regiões do estado, sol entre nuvens com temperaturas em elevação
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DF



Chuva forte se espalha pelo DF e causa alagamentos neste sábado; veja imagem


Temporal caiu sobre Plano Piloto, Recanto das Emas, Taguatinga, Riacho Fundo e cidades do Entorno. Bacia do Descoberto chegou a 38% no sábado; chuva de janeiro deve superar média histórica.



Chuva alaga quadra residencial da Asa Norte, no DF (Foto: Miguel Cesar/Arquivo pessoal)

Chuva alaga quadra residencial da Asa Norte, no DF (Foto: Miguel Cesar/Arquivo pessoal)

A chuva forte típica de janeiro voltou a cair sobre diversas regiões do Distrito Federal neste sábado (13). Até as 18h, havia registros de temporal em áreas como Recanto das Emas, Riacho Fundo e Taguatinga, além de toda a extensão do Plano Piloto.
Segundo o Corpo de Bombeiros, houve registro de inundação nas tesourinhas das quadras 110 e 510 Norte. Até o fim da tarde, não havia relato de acidentes de trânsito, quedas de árvore ou danos estruturais causados pela chuva.
Leitores do G1 e espectadores da TV Globo registraram a chuva em vídeos (veja ao longo desta reportagem). Em cidade do Entorno, como Valparaíso (GO), houve relatos de chuva de granizo e vento forte.
Bom pras bacias
Apesar dos estragos causados, a chuva é importante para ajudar a recuperar os reservatórios que abastecem os moradores do DF. Segundo medição da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento (Adasa), neste sábado, o Descoberto atingiu 38% da capacidade total.
A medição também apontou nível de 32,8% na bacia de Santa Maria. Os dois valores representam alta de 0,3 ponto percentual em relação ao volume desta sexta (12).
Apesar de os dois reservatórios estarem acima das previsões da Adasa, o racionamento permanece. A cada seis dias, uma região do DF fica sem água durante pelo menos 24 horas.

Fonte: G1 DF


quarta-feira, 25 de outubro de 2017

METEOROLOGIA



Previsão de chuva para a Brasília

Qual a expectativa para Novembro?

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FOTO: AGÊNCIA BRASIL

Brasília está há 22 dias sem chuva. De acordo com dados do Inmet - Instituto Nacional de Meteorologia a última chuva registrada na cidade foi no dia 03/10 quando foram acumulados 10,5 milímetros de chuva . A média para Outubro é de 172,1 milímetros.
Setembro é considerado um mês de retorno das primeiras pancadas de chuva, depois da estiagem de junho, julho e agosto, mas não foi observada precipitação regular durante o mês passado. Foram registrados apenas 9 milímetros na capital federal sendo que a média é de aproximadamente 52 milímetros , segundo o Inmet.A Agência Regulatória de Água, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal no informativo das do dia 25/10, revela que o nível doreservatório de Descoberto estava em 8,3% e o de Santa Maria com23,8% do volume útil.
De acordo com os meteorologistas da Climatempo, a tendência é que o tempo quente e seco já comece a se despedir da região. É esperada uma mudança na direção dos padrões atmosféricos nos próximos dias o que irá facilitar a formação de algumas nuvens.
Nesta quinta-feira (26), o forte aquecimento e a previsão do aumento de umidade irão contribuir para a formação de nuvens carregadas. Por isso,a chance de chover aumenta em algumas áreas do Distrito Federal. A chuva pode vir acompanhada de descargas elétricas.
Na sexta-feira e no fim de semana, mais áreas de instabilidade tendem a se formar na região do Distrito Federal e as condições de chuva são maiores. Há possibilidade de chuva forte em alguns momentos. A expectativa é que as pancadas de chuva sejam frequentes também na segunda-feira (30).

Expectativa para Novembro

O Distrito Federal deve receber mais umidade durante todo o mês de Novembro o que irá contribuir para a formação de áreas de chuva sobre a região. Aos poucos o regime de chuvas começa a se regularizar sobre o Centro-Oeste e a tendência é que daqui pra frente não venham ocorrer mais longos períodos de estiagem.

FONTE: CLIMATEMPO


terça-feira, 17 de outubro de 2017

METEOROLOGIA

Pode chover no DF a partir de sábado, diz Inmet


O calor intenso e a umidade baixa deixou a região em estado de alerta.
O calor intenso e a umidade baixa deixou a região em estado de alerta.


Foto: Agência Brasil

Após ter registrado ontem (15) a maior temperatura da história (37,3ºC) e umidade relativa do ar de 11%, o Distrito Federal (DF) tem previsão de chuvas somente para o próximo dia 21, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A maior alta registrada até então foi de 36,4ºC, em outubro de 2015. O calor intenso e a umidade baixa deixou a região em estado de alerta.
Com a falta de chuva e a escassez de água, a capital federal poderá ter novas medidas no racionamento que já vem sendo feito desde janeiro. Para o presidente da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal, Maurício Luduvice, o DF vive uma época difícil. "O momento é de grande preocupação e temos que tomar medidas duras. A situação é muito delicada" alertou. Os reservatórios estão registrando recordes negativos.
Segundo as medições da Adasa, o reservatório do Descoberto tem apenas 12,2% da capacidade máxima. Se o número chegar a 9%, novas medidas deverão ser tomadas no fornecimento de água no DF. "A possibilidade de intensificar o racionamento é muito alta. Nossa expectativa era que os reservatórios estivessem com essa quantidade de água só no final de outubro", disse. "No momento oportuno, as novas medidas serão divulgadas", acrescentou.
O reservatório de Santa Maria funciona com 26,3% do volume útil, segundo as medições da Adasa, que são atualizações diariamente até as 13h.
Chuvas   De acordo com o Inmet, o Distrito Federal atravessa uma estação de "veranico", que ocorre no período de calor intenso, estiagem e baixa umidade. Segundo o meteorologista Manoel Rangel, a previsão é de temperatura alta durante toda a semana, mas com possibilidade de ventos. "Uma massa de ar de origem polar passa pelo oceano. É possível que o vento chegue até aqui e refresque um pouco a temperatura", disse.
A previsão era que a região chegasse a ter 166 milímetros (mm) de chuvas no mês de outubro, mas com a estiagem, até agora só chegou a 10mm. A expectativa agora é que a quantidade de chuva fique abaixo da metade do esperado. "Mesmo com as chuvas esperadas para o final de outubro, a expectativa é que o volume fique bem abaixo da média", afirmou.

Forte calor

Com as fortes temperaturas, a população tem mudado os hábitos. Por causa da seca, a Defesa Civil declarou estado de emergência na última sexta-feira (13). A orientação é que a população altere horários de atividades físicas e de trabalho ao sol entre 10h e 17h. Também deve aumentar o consumo de líquidos, evitar banhos demorados e usar protetor solar.
A medição da temperatura é feita nas estações convencionais (operado por técnicos) e nas estações automáticas. A temperatura pode variar em dois graus de uma para outra, de acordo com o Inmet. 
A maior temperatura, de 37,3ºC, foi registrada na estação automática de Águas Emendadas, localizada em Planaltina, às 15h de ontem (15). Quando o recorde anterior de 36ºC foi registrado em 2015, a estação Águas Emendadas ainda não fazia medições.
FONTE: Agência Brasil

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

MUNDO

Atingida por inundações 

catastróficas, Houston sofrerá com 

mais chuvas da tempestade Harvey



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O Harvey deve produzir entre 38 e 63 centímetros de chuva até sexta-feira no norte do litoral do Texas e seguir para o sudoeste da Louisiana, alertou o Centro Nacional de Furacões. Foto: reprodução


O furacão Harvey, uma tempestade de categoria 4, atingiu a região de Porto Aransas e Porto O’Connor no Texas, Estados Unidos, em 25 de agosto. A chegada de Harvey marca a primeira ocorrência climática de mesma intensidade desde o furacão Charley em 2004. Com ventos a 209 km/h, o temporal causou danos catastróficos nas cidades costeiras do país norte-americano. Conforme avançou para o interior, Harvey perdeu força e tornou-se uma tempestade tropical, derramando chuva sobre a área de Houston e levando a uma inundação jamais vista na área.
Na imagem, uma foto da NASA que mostra o furacão Harvey sobre o Texas, visto da Estação Espacial Internacional (ISS) em 26 de agosto de 2017.


A cidade norte-americana de Houston enfrentava nesta segunda-feira inundações históricas que vão se agravar nos próximos dias com o avanço da tempestade tropical Harvey, que elevou os rios a níveis recordes e obrigou engenheiros federais a liberarem água de reservatórios na esperança de evitar uma tragédia maior.
O Harvey se tornou o furacão mais poderoso a atingir o Texas em mais de 50 anos quando chegou ao Estado no final de sexta-feira perto de Corpus Christi, cerca de 354 quilômetros ao sul de Houston, e matou ao menos duas pessoas.
Desde então, o sistema permaneceu nos arredores do litoral texano do Golfo do México, onde se prevê que continue durante vários dias, alagando áreas com o equivalente a um ano de chuvas em apenas uma semana.
As chuvas submergiram carros e transformaram estradas em rios, e a previsão é de mais enchentes quando a tempestade retomar o caminho de Houston. O centro do Harvey estava 148 quilômetros ao sudoeste de Houston na manhã desta segunda e previsto para se curvar lentamente rumo à cidade até quarta-feira.
O pior das inundações deve ocorrer no final da quarta e na quinta-feira, segundo meteorologistas.
Escolas, aeroportos e edifícios de escritórios de Houston, lar de cerca de 2,3 milhões de habitantes, receberam ordem para fechar nesta segunda-feira, uma vez que dezenas de ruas se transformaram em rios e bairros da parte mais baixa da cidade foram cobertos por água na altura do peito.
A área metropolitana, que abriga 6,8 milhões de pessoas, também é o polo petroquímico e de refino dos EUA, que foi prejudicado pela tempestade. Diversas refinarias interromperam as operações, provavelmente por semanas.

Jornal Extra