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quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

MUNDO

Trump vai reconhecer Jerusalém como capital de Israel

Presidente americano anunciará sua decisão em discurso nesta quarta. Mudança pode provocar turbulência no mundo árabe


quarta-feira, 30 de agosto de 2017

DF

DF registra 9% de umidade do ar, o

 menor índice do ano, em Ponte 

Alta

Resultado de imagem para TEMPO SECO BRASÍLIA

Em Brasília, o índice registrado foi de 13%, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) FOTO; REPRODUÇÃO

 
 
A seca segue intensa no Distrito Federal. Segundo dados coletados pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) na tarde desta terça-feira (29), o DF registrou o menor índice de umidade do ano: 9%. A medição foi feita na região de Ponte Alta, no Gama. Em Brasília, o índice obtido foi de 13%.
 

A previsão é de que a seca ainda se prolongue no Distrito Federal. Segundo o Inmet, até 14 de setembro, a expectativa é que o clima siga seco, ensolarado e com névoa seca. O risco de queimadas continua grande e é normal a ocorrência de redemoinhos de poeira. Nessa quarta, Brasília completa 100 dias sem chuva. Veja os cuidados recomendados para o período:

- Evitar aglomerações em ambientes com pouca ventilação durante o dia;
- Aumentar a ingestão diária de líquidos, independentemente de ter sede ou não.
- Beber pelo menos seis copos de água por dia;
- Evitar os banhos prolongados com água quente, bem como o uso excessivo de sabonete para não eliminar totalmente a oleosidade natural da pele;
- Pingar duas gotas de soro fisiológico em cada narina, pelo menos seis vezes ao dia. Esse procedimento evita o ressecamento nasal e a ocorrência de sangramento;
- Evitar ligar aparelhos de ar-condicionado, que retiram ainda mais a umidade do ambiente;
- Trajar roupas adequadas às condições do tempo. No calor, usar roupas leves e se possível de algodão;
- Fazer refeições leves, incluindo frutas e verduras sempre que possível;
- Evitar exercícios físicos no período compreendido entre 10h às 17h. Neste período, a insolação e evaporação atingem seus índices máximos;
- Usar cremes hidratantes ou óleo vegetal em abundância para evitar o ressecamento da pele;
- Optar pelo uso de sombrinha ou guarda-chuva no período mais quente.
- As crianças precisam de cuidados especiais, pois têm a pele mais sensível e vulnerável. A hidratação é essencial, principalmente de dentro para fora com a ingestão de bastante líquido.
- Evitar a queima de lixo e entulho, prevenindo assim, o risco de incêndios florestais, que são comuns nesse período na cidade.
 
FONTE: CB

terça-feira, 15 de agosto de 2017

MEIO AMBIENTE

Mudança climática pode causar 152 mil mortes por ano no fim do século


Incêndios florestais como os que devastaram Portugal no mês passado vão se tornar regra, e não exceção, se nada for feito para atenuar as mudanças climáticas que já estão em curso graças à ação humana. É o que revela um artigo científico publicado no começo do mês.
Mudança climática na Europa pode causar 152 mil mortes por ano até o fim do século
© Reuters Mudança climática na Europa pode causar 152 mil mortes por ano até o fim do século




A equipe do meteorologista italiano Giovanni Forzieri – à serviço da Comissão Europeia, o órgão executivo da União Europeia (UE) –, usou simulações de computador complexas para descobrir como o clima da Europa vai se comportar ao longo do próximo século caso a temperatura média do planeta continue subindo no ritmo atual.
As previsões indicam que, entre 2071 e 2100, só no continente europeu, morrerão 152 mil pessoas por ano por causa de ondas de calor e desastres naturais como incêndios e inundações – todos consequências diretas ou indiretas do aquecimento global.
Entre 1981 e 2010, só 5% da população da UE (25 milhões) foi exposta a eventos climáticos anormais – entre 2071 e 2100, serão 351 milhões de pessoas. Esse número equivale a cerca de dois terços da população prevista para a UE no final do século (518 milhões). Os países mediterrâneos serão os mais afetados. Espanha e Itália e o sul da França terão de lidar com 64 vezes mais mortes decorrentes do aumento da concentração de CO2 na atmosfera se nada for feito.
As ondas migratórias e a consequente redistribuição das concentrações populacionais no continente também foram consideradas nas simulações – o aumento no número de habitantes de regiões litorâneas aumenta um pouco a exposição dessas pessoas a inundações, mas esse risco equivale a apenas 10% do total de mortes previstas (os outros 90% são consequência exclusiva do aumento de temperatura).
A população europeia, mais velha que a média de idade mundial, colabora com os números – pessoas com mais de 60 anos são mais vulneráveis a problemas de saúde que podem piorar em temperaturas médias mais altas.
Especialistas sem associação com o estudo o elogiaram, mas apontaram limitações. “Estar ou não no caminho de um evento climático não é garantia de que você morrerá”, afirmou ao The Guardian David Alexander, do University College de Londres. “A vulnerabilidade depende em um monte de outras variáveis.”

Já Paul Wilkinson, da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, afirmou ao Público que o estudo é importante como alerta para acelerar programas e acordos que tentem reduzir o aquecimento global e formas de mitigar suas consequências. “O aquecimento global pode resultar num impacto humano muito acelerado a não ser que sejam tomadas medidas adequadas de adaptação.”

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

BRASIL

Ressaca no Rio pode provocar 

ondas de até 4 metros de altura

Praia da Joatinga desaparece na manhã desta sexta-feira com presença da ressaca no mar (Foto: Reprodução / Tv Globo)



A Marinha do Brasil alertou sobre a possibilidade de ressaca neste final de semana no litoral do Rio, que pode ter ondas de até 4 metros de altura. De acordo com a Marinha, o fenômeno pode durar até às 9h desta segunda-feira (14). No caso de acidentes ou emergências, a orientação é acionar imediatamente as equipes do Corpo de Bombeiros pelo telefone 193.
Após a passagem de uma frente fria pelo oceano, o céu continua nublado nesta sexta-feira e há previsão de chuva fraca isolada no período da manhã. A tendência é de que o tempo fique estável a partir de sábado (12), com céu nublado passando a parcialmente nublado, ventos moderados e sem previsão de chuva.
Para o final de semana, o Centro de Operações do Rio (COR) recomendou evitar o banho de mar; a prática de esportes marítmos e navegação; trafegar de bicicleta na orla caso as ondas estejam atingindo a ciclovia; e permanecer em mirantes na orla ou em locais próximos ao mar. 

Previsão do tempo

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia, a previsão para esta sexta-feira (11) é de céu nublado, com ventos fracos a moderados e probabilidade de chuva fraca em algumas regiões.A temperatura nesta sexta deve ficar entre 16ºC e 23ºC. No sábado e no domingo, a previsão é o tempo permaneça parcialmente nublado com temperatura entre 14º e 27º.


G1