sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Direitos

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Estudantes aprendem sobre direitos humanos em gincana

07/12/2017 12:44h
Em alusão ao Dia Internacional de Direitos Humanos, comemorado no próximo domingo, 10, a Associação dos Magistrados do Trabalho da 8ª Região (Amatra 8) realizou na manhã desta quinta-feira, 7, a I Gincana de Direitos Humanos, em parceria com a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) e Polícia Rodoviária Federal (PRF). O evento teve a participação das escolas estaduais Zulima Virgolino Dias, Helena Guilhon, Benjamin Constant, além do Movimento República de Emaús.
A gincana teve a presença do secretário de Estado de Justiça e Direitos Humanos do Pará, Michell Mendes Durans, que, além de representar a Sejudh, também participou de atividades como jurado. Ele explica que o evento foi uma culminância a partir da parceria firmada com a Amatra 8 e a PRF. “No início do ano fizemos uma parceria e a partir desse momento realizamos uma intervenção com o nosso projeto Direitos Humanos em Cena, em parceria com juízes e com a PRF, em quatro escolas. No dia de hoje estamos fazendo a nossa primeira gincana de Direitos Humanos, em que as escolas vêm para cá e participam dessa atividade, com vários temas relacionados aos Direitos Humanos”.
Diversas atividades foram feitas, como jogos de perguntas e respostas sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e apresentação de maquetes, tudo voltado para a questão dos direitos humanos. Michell também ressalta a importância da realização dessa atividade, como a colheita de resultados construídos a partir do trabalho feito no início de 2017. “Esse momento é muito importante pra gente, pois é um momento em que colhemos o resultado do nosso trabalho, observando que a educação é o canal ideal para que possamos obter uma transformação social e ver a alegria dessas crianças em estarem em um dia diferente em que eles podem estar exercitando cidadania e, sobretudo, direitos humanos”.
A diretora da Amatra 8, Juíza do Trbalho Elinay Melo, que também foi uma das organizadoras da gincana, explica que o objetivo da atividade é fixação de tudo o que foi ensinado sobre direitos humanos ao longo do ano. “O objetivo da gincana é fazer justamente com que essas crianças e adolescentes rememorem tudo o que foi tratado a respeito desse programa, que tinha como tema a violação de direitos. Foram quase quatro meses de provas e eles fizeram diversas atividades, como doação de sangue, arrecadação de alimentos, visitas em instituições carentes e abrigos. Então está sendo muito importante ver como esses adolescentes e crianças se engajaram nesses quatros meses. Está sendo muito legal ver a alegria e o entusiasmo deles”, comemorou.
A escola vencedora da I Gincana de Direitos Humanos vai ganhar uma premiação total de R$ 5 mil em bens revestidos para a unidade. As demais escolas também receberão prêmios. A segunda colocada ganhará R$ 2,5 mil; o terceiro lugar levará R$ 1,5 mil; e o quarto colocado R$ 1 mil reais.
Por Leba Peixoto

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